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Home Futebol Vampeta “rejeita” Diniz e crava técnico ideal para a seleção brasileira

Vampeta “rejeita” Diniz e crava técnico ideal para a seleção brasileira

Pentacampeão do mundo destacou méritos profissionais antes de emitir ponto de vista sobre o comando do Brasil

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Escolhido para assumir a seleção de forma interina, Fernando Diniz não seria o plano A de Vampeta para o cargo. Por conta dos títulos alcançados com o Flamengo, Dorival Júnior, na percepção do comentarista, provou a qualidade do seu trabalho e deveria ter sido chamado pela CBF, cenário que não ocorreu. Sendo assim, o técnico, em 2023, pode se tornar bicampeão da Copa do Brasil, desta vez comandando o São Paulo.

Além disso, Vampeta destacou que o Flamengo cometeu um erro ao dispensar Dorival Júnior. Como o ex-comandante da equipe tinha o grupo nas mãos, a chegada de Vítor Pereira acabou causando uma série de fracassos na temporada.

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Para mim, tinha que ser o Dorival. O Flamengo fritou ele, era treinador da Libertadores e da Copa do Brasil. Tinha tempo para treinar o time para começar o Estadual, a Supercopa e o Mundial. O Dorival era o treinador mais promissor para assumir a seleção. Ele ficou seis meses desempregado, o Corinthians deu mole e chegou o São Paulo. Caiu no colo do Diniz. Meu treinador seria o Dorival!“, disse ao “Na Cara do Gol Cast”.

Sobre o processo envolvendo o ciclo da Copa, Vampeta acredita que até mesmo sua presença à frente do cargo garantiria vaga no Mundial. Dessa forma, enxergando que existem profissionais de qualidade no futebol brasileiro, ele mencionou que a seleção não precisa, obrigatoriamente, de um estrangeiro para dirigir o Brasil em 2026.

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“Se o presidente da CBF disser que é o Vampeta treinador e o Amaral de auxiliar, você não acha que a seleção não vai para a Copa do Mundo? São 48 vagas! Se botar um cone lá, o Brasil vai à Copa. Se der (o cargo) ao Dorival ou Diniz e traz Guardiola ou Ancelotti, é sinônimo que vai ganhar a Copa? Copa são sete jogos. Nenhuma seleção foi campeã com treinador estrangeiro.”, afirmou.

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