Nome icônico na história do Palmeiras, Marcos foi o convidado do podcast oficial do clube palestrino nesta sexta-feira (25), véspera do aniversário do clube que o projetou para o futebol e onde ele escreveu capítulos marcantes na sua carreira. Ao longo do papo de quase 3 horas de duração, o “Santo” foi desafiado por Rudy Landucci, apresentador do programa ao lado de Luiz Carlos Júnior, de realizar mais um jogo festivo.
A data levantada pelo assessor de Marcos seria o dia 12 de dezembro de 2024, marca esta que representa os 12 anos da aposentadoria do goleiro que fez história no Verdão. Irreverente como sempre, o pentacampeão brincou dizendo que irá “barrar” alguns nomes de expressão, que também marcaram época no clube. O motivo? O fato deles levarem jogos festivos muito à sério. Lógico que tudo não passou de uma brincadeira.
“Legal mesmo hein. Campo inteiro? Dá tempo de dar um treinada, eu preciso treinar, se eu tomar uma bolada eu quebro o braço. Quem você vai chamar? Eu quero cortar. Não vai chamar o Cafu, Rivaldo, Edmundo, Amaralzinho. Tem que levar uma balança e pesar acima de 110 quilos ou ter 60 anos”, disparou o ídolo do Palmeiras, citando ainda outro nome que eventualmente será “barrado”.
“O Zé Roberto também não. No vestiário, ele vai tirar a camisa e vai acabar a gente ficando depressivo. Você olha pra sua barriga e olha pra ele”, complementou Marcos.
CONTRATO COM O PALMEIRAS
Ainda no papo, Marcos contou detalhes de uma renovação contratual que fez com o Verdão no início dos anos 2000. Voltando de lesão, o ex-jogador disse ter fechado um vínculo de produção, com várias cláusulas inseridas de acordo com o seu rendimento, como retorno à titularidade, títulos e até ida para a seleção, algo que o “Santo” conseguiu concretizar e brincou dizendo ter dado um “enorme” prejuízo ao clube com os gatilhos financeiros acionados.