Home Futebol Diego Ribas rechaça “esquecer” amor por Robinho após condenação: “Não cabe a mim julgar”

Diego Ribas rechaça “esquecer” amor por Robinho após condenação: “Não cabe a mim julgar”

Comentarista da Globo deixou claro que sempre vai valorizar período vitorioso com o ex-companheiro de Santos

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Em entrevista à CNN Brasil, Diego Ribas falou sobre a situação de Robinho. Condenado por estupro na Itália, o atacante não está cumprindo a sentença de nove anos por conta da legislação nacional, que não permite a extradição de cidadãos brasileiros. Dessa forma, o ex-jogador do Flamengo lamentou o cenário, mas descartou a possibilidade de ignorar o que foi vivido no Santos e pela seleção.

Em setembro de 2022, Diego foi criticado por tirar uma foto e jogar futevôlei com Robinho em Santos. Por conta da relação entre ambos, ele sinalizou que não iria deixar de cumprimentar o amigo, já que o amor pelo “Rei das Pedaladas” segue intacto.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

“Nós estávamos em Santos jogando futevôlei e nos encontramos na mesma rede. Não tem como eu negar a história que temos juntos. Foi uma história de muito sucesso, alegrias e conquistas. Eu amo o Robinho por tudo que nós vivemos juntos. Não cabe a mim julgar o que aconteceu, o que ele fez e quais vão ser as consequências. O que eu posso dizer é que eu lamento por tudo isso estar acontecendo. Me limito a reconhecer que nós vivemos uma história juntos e eu respeito essa história.”, disse.

Recentemente, em janeiro, Flávio Dino, ministro da Justiça, afirmou que Robinho pode cumprir a pena no Brasil. Porém, até o momento, as autoridades não realizaram a prisão, motivo pelo qual o atacante segue livre. Mesmo assim, ele mantém uma vida discreta e longe dos holofotes.

“A própria Constituição brasileira proíbe a extradição de brasileiros natos. Agora, pode, em tese, haver este cumprimento de pena (no Brasil), mas é algo a ser examinado posteriormente quando isso efetivamente tramitar. Nós temos a Secretaria Nacional de Justiça, que é órgão central de cooperação jurídica internacional.”, contou Flávio Dino à BandNews.

Better Collective