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Deyverson relembra “puxão de orelha” de Felipão nos tempos de Palmeiras

Atacante abriu o jogo sobre momento importante com treinador, confira

Nayla Lima
Apaixonada pelo mundo da comunicação e dos esportes, sou colaboradora do Torcedores por ser o melhor lugar para unir ambas paixões. Universitária, redatora há mais de 5 anos, mãe do Pietro e torcedora nas horas vagas. @nayla_mayara

Deyverson é lembrado carinhosamente por toda a torcida do Palmeiras por ser o autor do gol que deu o título da Libertadores de 2021. Oscilante e por vezes criticado, ganhou um espaço no coração dos torcedores pelo seu humor e pela contribuição significativa. Além disso, o atacante também lembra vem da sua fase Alviverde, principalmente de Felipão como parte da sua evolução.

Deyverson relembrou Felipão

O atacante trabalhou sob os comandos de Luiz Felipe Scolari desde julho de 2019 a setembro de 2019, durante este período foi importante não apenas na sua performance como atleta. Em entrevista ao Gazeta Esportiva disse: “O Felipão me deu um puxão de orelha. Na época em que eu estava com o Felipão, eu estava tendo alguns probleminhas dentro de campo, então o Felipão puxou mais minha orelha. Ali foi essencial para mim. Dali para frente eu comecei a ver que isso estava complicando a minha carreira, estava prejudicando o clube. Eu falei; “tenho que tomar uma atitude de homem e deixar de ser menino”.

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Posteriormente, Felipão também contribuiu após o empréstimo ao futebol espanhol: ‘quando eu fui emprestado, que o Luxemburgo chego, ele não contava comigo e me mandou para o Alavés emprestado, eu já voltei com a cabela totalmente diferente por tudo aquilo que o Felipão me aconselho a fazer no futebol para não ser apedrejado”.

Importância do Palmeiras

Sobre a sua época no Palmeiras, Deyverson destaca que Luiz Felipe Scolari é como um pai para ele no futebol, enquanto Abel Ferreira é um padastro. Ainda brincou que António Oliveira é um tio. E sabe que o melhor momento da sua vida esportiva foi o tento da Libertadores onde admite ter pensado: “se eu fizer o gol, estou mo céu. Se eu perder, estou no inferno”.

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