Em entrevista ao programa “Gazeta Esportiva 1ª Edição”, Deyverson falou de fatos relacionados ao que viveu nos gramados. Dono de opiniões convictas, o centroavante respondeu de forma clara sobre o melhor nome da sua posição no Brasil. Ainda que nomes como Tiquinho Soares, Pedro e Gabigol estejam em evidência, a escolha ficou com Rony, ex-companheiro de Palmeiras.
Sobre os nomes que busca se inspirar, já que Rony não é um centroavante de ofício, Deyverson revelou que busca se inspirar em Suárez e Alan Kardec. No caso do atacante do Atlético-MG, que possui um histórico no Vasco, existe uma relação de idolatria que foi explicada.
“(Melhor centroavante do Brasil) Hoje? Rony Rústico”, cravou.
“Eu vejo muito o Suárez como ele se posiciona perto dos zagueiros. O meu ídolo é o Alan Kardec, quando ele jogava no Vasco eu não jogava em nenhum clube. Eu vi o Alan Kardec jogar, tive esse carinho por ele. A gente jogou junto no Benfica B, criamos uma amizade. Vejo muito o Alan Kardec, não está jogando muito porque teve um problema”, contou.
Comportamento de Deyverson
Deixando para trás o status de “Menino Maluquinho”, Deyverson valorizou os conselhos que recebeu de Felipão. Sobre Luxemburgo, técnico que reencontrou no duelo entre Corinthians x Cuiabá, ele não demonstrou ressentimento por não ter sido aproveitado pelo profissional no Palmeiras.
“O Felipão me deu um puxão de orelha. Na época em que eu estava com o Felipão, eu estava tendo alguns probleminhas dentro de campo, então o Felipão puxou mais minha orelha. Ali foi essencial para mim. Dali para frente eu comecei a ver que isso estava complicando a minha carreira, estava prejudicando o clube. Eu falei: ‘tenho que tomar uma atitude de homem e deixar de ser menino”, afirmou.
“Quando eu fui emprestado – que o Luxemburgo chegou, ele não contava comigo e me mandou para o Alavés emprestado – eu já voltei com a cabeça totalmente diferente por tudo aquilo que o Felipão me aconselhou a fazer no futebol para não ser apedrejado”, acrescentou.