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Home Futebol Ídolo do Palmeiras, Marcos defende Abel Ferreira e ironiza cinco treinadores “explosivos”: “Ficavam quietos”

Ídolo do Palmeiras, Marcos defende Abel Ferreira e ironiza cinco treinadores “explosivos”: “Ficavam quietos”

Ex-goleiro apontou que o comandante do Verdão é perseguido apenas por defender seus jogadores

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Advertido no clássico entre São Paulo x Palmeiras, Abel Ferreira atingiu o número de 51 cartões pelo time alviverde. Irritado com a postura de Calleri com Mayke, o treinador peitou o argentino, algo que desencadeou uma confusão no gramado do Morumbi. Ainda que o português tenha sido criticado, Marcos destacou que o comportamento explosivo não é novidade dentro do futebol brasileiro.

Comentando em publicação de Milton Neves, que perguntou se Abel “exagerou ou foi bem ao peitar Calleri?”, Marcos lembrou de outros técnicos com fama de “pavio curto”. Sendo assim, Felipão, que também marcou época no Palmeiras, acabou sendo lembrado pelo pentacampeão do mundo.

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Nossa, ainda bem que o Felipão, Luxemburgo, Muricy (Ramalho), Leão e Mano (Menezes), eram todos diferentes, ficavam quietos à beira do campo”, escreveu.

Reprodução

Postura de Abel no Palmeiras

Em coletiva após o jogo, Abel Ferreira relatou que possui dois perfis. Diante disso, como se transforma nos momentos em que está na área técnica, ele assegurou que apenas deseja defender o Palmeiras, mas não teve intenção de ser desrespeitoso com Calleri.

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“É minha cara, é a intensidade do jogo é dividir todas as bolas e jogar para ganhar. É minha cara, cara da minha equipe e do torcedor. Eu tenho uma estratégia para tudo. Sou um treinador que quer melhorar os jogadores, essa e minha função, e eles devem entrar no campo e saber o que têm que fazer. Aquelas duas imagens (encarando e abraçando Calleri) são os dois eus. O que acontece lá dentro, fica lá dentro, não tenho remorso. Quando erro, assumo como todo mundo faz e peço desculpa. Cometo meus erros como todos e posso melhorar. Os erros estão aí para aprendermos a sermos melhor. Quero dar parabéns ao Claus, que cometeu alguns erros, mas é isso que gosto num arbitro Fifa, um árbitro top, ele está num contexto de alta pressão e entendeu isso.”, justificou.

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