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Convidado de Diego Ribas no podcast “10 e Faixa”, Gabigol falou sobre a suposta treta com Marcelo em Fluminense x Flamengo. Dessa forma, a ocasião serviu para o atacante negar o cenário de ter provocado o lateral-esquerdo com o patch de campeão da Copa do Brasil, algo que foi mencionado nas redes sociais. Neste cenário, ele explicou que houve uma conversa sadia em campo e sem nenhum tipo de desrespeito.
Na sequência, Gabigol fez questão de destacar que as provocações saudáveis apenas agregam ao clima de rivalidade. Dessa forma, desde que o contato seja pautado no respeito, o ídolo do Flamengo não vê problema em brincadeiras envolvendo o futebol.
“Não foi nada! Pior que eu não provoquei. Eu estou com a cara de provocador e já acham que provoquei. Nada! Zero! Ele achou que eu estava bravo com alguma coisa. E eu falei: ‘Não, não estou bravo!’. Ele falou que eu estava apelando, e eu disse que não. Aí brinquei com ele: ‘Não estou apelando, sou campeão daqui’. E ele falou: ‘Não leva para o coração’ e levantou a taça da Champions para mim. Aí eu falei: ‘Viu quem levou para o coração? Não fui eu, foi você! Agora você apelou!’. Mas esquece! Ele curte um hip-hop como eu e a gente combinou de curtir um rap qualquer dia desses. Mas o caça like está ficando muito famoso. Querem inventar alguma coisa e não tem nada“, contou Gabigol.
“A gente quer ganhar, como eles também querem. E tem provocação, eles brincaram quando ganharam o Carioca. Quando a gente ganha, a gente vai tirar nossa onda. Não indo para o pessoal, para a mãe, para o pai, para a irmã, tá tudo certo! O problema é que hoje em dia o que vende mais é a coisa ruim. Ao invés de falar do jogo que foi incrível, a gente quer falar da provocação, da entrada do Felipe Melo em mim, das coisas que são do jogo, que são normais”, completou.
Marcelo impressionou Gabigol
Em outro ponto da entrevista, Gabigol se mostrou admirador do futebol de Marcelo. Diante disso, no momento em que esteve na seleção brasileira, o atacante do Flamengo ficou encantado com a habilidade do lateral-esquerdo com a bola nos pés.
“Na seleção, joguei com uns caras como Daniel Alves, Coutinho… Graças a Deus eu joguei com muito cara bom. O Marcelo, que está agora no Fluminense. Vi jogando e misericórdia! Eu falava ‘Meu Deus do céu!“, relatou.
