Apostar na Betnacional
Um dos principais reforços do Grêmio na temporada, o meia argentino Franco Cristaldo está no radar de dois clubes que são considerados rivais diretos do Imortal na tabela da Série A do Campeonato Brasileiro. As informações são do jornalista Diogo Rossi.
Em um vídeo no Youtube, Diogo Rossi complementa uma informação de Diego Torbes, especializado em notícias do Grêmio, que revela o interesse de Palmeiras e Fluminense na contratação do meia Franco Cristaldo, que recém foi contratado pelo Tricolor junto ao Huracán.
A contratação de Cristaldo pelo Grêmio teve o aporte financeiro do empresário Celso Rigo e custou a bagatela de 4 milhões de dólares na oportunidade, se tornando um dos maiores investimentos da história do Tricolor no mercado da bola.
Apesar da consulta de Palmeiras e Fluminense, neste primeiro momento, o Grêmio não recebeu nenhuma proposta oficial pelo jogador, no entanto, um investida no meio do ano não está descartada e, caso a proposta seja financeiramente agradável, o clube pode sim negociar o argentino.
Cristaldo pode ser vendido para “ajudar” o Grêmio
A realidade financeira do Grêmio não é dar melhores na temporada e o clube vai precisar fazer vendas para conseguir fechar as contas no final do ano. Uma negociação de Cristaldo deve trazer uma compensação financeira ao clube e, claro, a economia do salário do jogador ao longo do seu contrato.
Recentemente, Alberto Guerra afirmou que o clube vive um momento delicado financeiramente e, por isso, a venda de jogadores pode surgir como uma alternativa para aliviar essa luta diária do clube para fechar as contas dentro do ano.
“É uma luta a cada mês. Não é um momento de tranquilidade total, porque todos os clubes, mesmo os maiores do Brasil, do ponto de vista econômico, precisam vender atletas para equilibrar as contas. No Grêmio não é diferente. E, se pegar as últimas janelas, o Grêmio não fez uma venda significativa. Isso afeta o caixa. Além do mais, a Série B deu uma diminuição de cerca de R$ 180 milhões nas receitas do clube. E as despesas não baixam na mesma velocidade. Então tem um desequilíbrio momentâneo, a conta chega mais tarde e por isso falamos desse ano de sobreviver para equilibrar ali na frente”, revelou.
