Por trás dos circuitos, velocidade e carros da F1, existem polêmicas decisões, jogos de negociação e também mecânica. Nos últimos anos, alguns líderes tem mostrado interesse em abrir um inquérito para investigar algumas questões relacionadas ao ritmo da Red Bull. Ao ser questionado Streiner garantiu que não é um dos chefes interessados, confira motivos.
O que aconteceu na F1?
As análises de resultados não são novidades na F1, em 2017 a FIA entrou com inquérito após solicitação da Ferrari que demandava a proibição da suspensão da Mercedes. Na época, a entidade constatou que de fato o modelo estava indo além das funções, permitindo maior presença aerodinâmica e foi feita favorável ao solicitante.
Nesta temporada, Red Bull continua mostrando hegemonia e garantindo vantagem nos adversários. Além de ultrapassar o teto orçamentário em 2022, George Russell da Mercedes chegou a afirmar que o time não estava apresentando todo seu potencial e caberia uma possível intervenção da FIA.
Postura de Steiner defende Red Bull
Para o dirigente da Haas não há muitos motivos para uma investigação de grande porte. Em entrevista ao Portal Motorsport afirmou: “obviamente, no momento, a Red Bull tem uma vantagem, mas eu não diria que eles vão manter essa vantagem nas próximas 20 corridas. Não tenho tanta certeza disso, porque todos vão tentar alcançá-los. Esperamos descobrir como a Red Bull chegou a essa vantagem e podemos fazer o mesmo ou algo semelhante”.
Ainda elogiou a equipe rival afirmando: “eles fizeram um trabalho fantástico. E, você não pode culpar os regulamentos por isso. Porque se alguém faz um trabalho menor do que qualquer outra pessoa, deve levar vantagem. Você não pode fazer alarme só porque alguém é mais rápido do que o outro, isso não é justo”.