Home Automobilismo Lewis Hamilton exalta punição da Justiça brasileira a Nelson Piquet: “Incrível o que fizeram”

Lewis Hamilton exalta punição da Justiça brasileira a Nelson Piquet: “Incrível o que fizeram”

Britânico destacou a competência da Lei do Brasil; sogro de Verstappen foi condenado no final da semana passada

Bruno Bravo Duarte
Bruno Bravo Duarte é um jornalista que atua como editor, redator e repórter há mais de dez anos. Formado em Comunicação Social com habilitação em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá em 2004, teve passagens por EQI Investimentos, Naspistas.com, Jornal Povo, Jornal do Rock e Niterói TV. Atualmente no Torcedores.com

O piloto da Mercedes, Lewis Hamilton, comemorou nesta quinta-feira (30) a atuação da Justiça brasileira, que impôs uma indenização de R$ 5 milhões ao ex-piloto Nelson Piquet. O tricampeão, e sogro de Max Verstappen, foi condenado na última semana por frases consideradas homofóbicas e racistas.

“Eu gostaria de agradecer ao governo brasileiro. Acho que é incrível o que fizeram ao responsabilizar alguém, mostrando às pessoas que isso [preconceitos] não é tolerável”, comentou o piloto da Mercedes.

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“Não há espaço para isso [preconceitos] em nossa sociedade. Então, eu amei que estejam mostrando que defendem uma posição”, comentou o inglês. E ainda acredito que, de forma geral, não devemos dar plataforma a pessoas que estão cheias de ódio.”, completou.

O episódio aconteceu no ano de 2021, quando Nelson Piquet foi entrevistado por um canal de YouTube. No bate-papo, o tricampeão se referiu ao piloto britânico com frases peconceituosas.

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“O neguinho meteu o carro. O [Ayrton] Senna não fez isso. O Senna saiu reto. [Keke] é que nem o filho dele [Nico]. Ganhou um campeonato… o neguinho devia estar dando mais o c* naquela época e ‘tava’ meio ruim, então… [risos]”, disparou Nelson.

Por fim, Lewis fez um paralelo entre a Justiça brasileira e a lei em outros países. Para o britânico, a rápida decisão deveria ser um exemplo no combate ao preconceito.

“Eu gostaria que mais governos fizessem o mesmo. Há muitas coisas que podemos aprender [com a decisão da Justiça brasileira]”, finalizou.

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