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Home Futebol Conmebol aposta em multas como punição a casos de racismo e mantém penas esportivas ‘em aberto’

Conmebol aposta em multas como punição a casos de racismo e mantém penas esportivas ‘em aberto’

Segundo o diretor de competições, Fred Nantes, a Conmebol será intolerante contra novos casos de racismo

Matheus del Lizardo
Colaborador do Torcedores

Nessa semana tivemos o sorteio das competições mais importantes do continente. A Libertadores e a Sul-Americana já dividiram os confrontos das equipes. Mas com as competições chegando, lembramos de casos lamentáveis que ocorreram no último ano. Por mais de uma vez, times brasileiros sofreram racismo nas competições, dentro e fora de casa.

O Diretor de competições da Conmebol, o brasileiro Frederico Nantes, conta que as punições serão severas. Mas um exemplo é a multa imposta ao Carabobo,  time da Venezuela. Na partida contra o Atlético-MG, o time do Brasil foi recebido com gritos racistas na chegada ao estádio. A multa para a equipe do Carabobo foi de R$ 500 mil, e deve servir de exemplo.

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Segundo Nantes, a punição que afeta os cofres do clube envolvido podem ter resultados mais positivos no combate ao racismo. Mas além disso, a Conmebol não descarta punições no âmbito esportivo. Uma das possíveis punições por atos racistas pode ser a perda de pontos de uma equipe da competição.

“A Conmebol é intolerante em casos de racismo. Isso é uma decisão do conselho da Conmebol que é formada pelo presidente e pelos presidentes das 10 associações nacionais. Então, o conselho da Comnebol tomou a decisão de ser muito mais duro nos casos de racismo. Não existe mais espaço para racismo no futebol Sul-Americano”, disse Nantes em entrevista ao GE.

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Final da Libertadores no Maracanã serve de pedido de desculpas

Mas além disso, Nantes também falou sobre a escolha do Maracanã para sediar novamente a final. Segundo ele, a Conmebol se sentia em dívida com o Brasil, devido a final de 2020 ter público quase nulo.

“Existem vários fatores (na escolha do Maracanã). Tem a infraestrutura do estádio, mas também uma dívida do presidente (da Conmebol) Alejandro Domínguez”, começou Nantes. “Ele disse que a gente voltaria a fazer uma final lá, mas com público. Já que na final de 2020 não foi posível ter público. É um estádio icônico e com decisões de mundiais em sua história” terminou. A entrevista pode ser lida na íntegra no site do GE.

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