No primeiro desafio pós-Copa do Mundo, o Brasil acabou caindo para Marrocos, na noite do último sábado (25), em Tanger, pelo placar de 2 a 1. Debutando no mundo digital, o experiente Galvão Bueno deu alguns “pitacos” sobre a busca da CBF por um novo técnico, e deu um conselho para que a cúpula diretória da entidade obtenha sucesso para chegar com o principal nome cotado: Carlo Ancelotti.
Na visão de Galvão, nenhum empresário ou o próprio presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, deve ter contato para buscar o fechamento da negociação. A iniciativa deve partir de um homem de confiança do treinador. O narrador apontou dois nomes que poderiam executar a função de “meio-campo” entre o técnico italiano e a entidade nacional.
“Não adianta o presidente da CBF ou algum empresário falar com Ancelotti. Teria que ter alguém que pudesse ter intimidade para falar: ‘Vamos fazer história’. Primeiro que me vem na cabeça é Paulo Roberto Falcão. Eles fizeram meio de campo histórico na Roma, ganharam títulos, são amigos íntimos. Quer alguém mais novo para diretor de seleção? Kaká, mas ele não quer. Teve um trabalho importante com Ancelotti e tem ligação com ele, campeão de tudo. Outro nome na minha cabeça: Leonardo. Era o dono da chave do porta e do cofre do PSG, foi ele quem levou Ancelotti. Quer Ancelotti? O caminho é esse”, disse Galvão Bueno.
GALVÃO REJEITA OUTRO NOME
Ainda na transmissão, o narrador rechaçou outro nome gringo que chegou a ser cotado para assumir o escrete nacional: o espanhol Luis Enrique. Depois de se mostrar contrário a José Mourinho, classificando o técnico como “retranqueiro” e “sem o DNA do futebol brasileiro”, Galvão Bueno afirmou que o ex-técnico da Espanha também não é apropriado para o escrete canarinho.
“Luis Enrique não, pelo amor de Deus”, brincou o narrador em dado momento da partida em Tânger.