Com duas corridas da temporada 2023, parece que a situação na McLaren não anda das melhores. Inclusive, o desempenho do MCL60 tem sido muito questionado e a equipe que normalmente faz parte do pelotão intermediário se encontra na última posição do campeonato, confira detalhes.
McLaren se mostra pessimista na Fórmula 1
Sem marcar pontos com nenhum dos seus pilotos nem no GP de Bahrein e nem na Arábia Saudita, a equipe laranja está obrigada a reagir para conseguir mais pontos nas próximas corridas. Com a próxima corrida no dia 30 de abril em Baku, houve uma previsão para uma atualização.
A geração de uma novidade animou os fãs, mas o chefe da equipe, Andrea Stella, afirmou que a equipe ainda não está otimista: “quando se trata da atualização de Baku, vemos os números que são promissores. Espero que seja a partir do sexto (colocado), isso nos permitirá ser o quinto”.
Em entrevista ao portal Motorsport, o italiano explicou mais sobre o seu raciocínio: “ainda não é suficiente para alcançar nosso objetivo para a temporada, que é nos tornar um carro entre os quatro primeiros. Isso exigirá a atualização de Baku e mais algumas atualizações após Baku, nas quais estamos trabalhando”.
Mudanças
Embora a falta de competitividade do novo veículo seja uma das principais críticas, a equipe inglesa passou por sérias mudanças na sua gestão, com a demissão de James Key como diretor técnico e a chegada de David Sanchez, ex-chefe de aerodinâmica da Ferrari.
Esta questão de mudanças foi citada brevemente na entrevista de Stella que afirmou: “em termos de pontos fracos do carro, falamos de eficiência aerodinâmica. Não necessariamente isso significa que o carro está sofrendo com o arrasto. Simplesmente a relação entre downforce e arrasto não é tão boa quanto gostaríamos. Essa é a principal fraqueza”.