Home Automobilismo F1: ganância encerrou negociações para um GP na África, diz Scheckter

F1: ganância encerrou negociações para um GP na África, diz Scheckter

Em parceria com o sobrinho, ex-piloto tentou inserir o circuito de Kyalami no calendário da categoria

Bruno Bravo Duarte
Bruno Bravo Duarte é um jornalista que atua como editor, redator e repórter há mais de dez anos. Formado em Comunicação Social com habilitação em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá em 2004, teve passagens por EQI Investimentos, Naspistas.com, Jornal Povo, Jornal do Rock e Niterói TV. Atualmente no Torcedores.com

O ex-piloto e campeão de 1979, Jody Scheckter, comentou sobre a ausência de um Grande Prêmio realizado na África no calendário da Fórmula 1. Para o sul-africano, a ganância foi um fator determinante para encerrar as negociações com um possível GP no continente.

Além de Scheckter, Emerson Fittipaldi, Lewis Hamilton e Max Verstappen também se posicionaram favoráveis a uma corrida realizada na África. Para o atual campeão, uma prova no continente representaria uma maior globalização no esporte.

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“Estamos basicamente em todos os outros continentes, então acho que esse é o próximo passo para a Fórmula 1”, declarou Verstappen.

Com grande presença na década de 1970, a África do Sul viu o seu último Grande Prêmio realizado em Kyalami, no ano de 1993. Na ocasião, Alain Prost venceu a prova, seguido por Ayrton Senna e Mark Blundell. Em busca do sonho, o sobrinho de Jody, Warren Scheckter, tentou inserir o autódromo no calendário, o que gerou especulações nos últimos anos.

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“Eu era uma parte interna disso. Meu sobrinho trabalhou nisso por seis anos. A F1 veio assinar. Ele tinha o apoio do governo, algumas das pessoas mais ricas da África do Sul por trás disso. Tudo estava no lugar, e o cara de Kyalami ficou ganancioso”, lamentou Jody, em entrevista ao “Motorsport.com”.

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