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Nas primeiras horas da manhã brasileira desta quarta-feira, 15 de fevereiro, a Mercerdes apresenta o W14 pensando em voltar a disputar o título. Para essa temporada, sai a cor prateada e volta a cor preta.
“Nossas expectativas são sempre brigar pelo campeonato. Estamos no jogo”, comentou um animado Toto Wolff.
“Andar na frente requer paciência e estamos prontos para qualquer desafio e com a equipe em primeiro lugar. Este ano, nós vamos voltar para frente do grid”, resumiu o dirigente austríaco.
Para esquecer o campeonato anterior onde os alemães terminaram em terceiro nos construtores com 515 pontos, mais de 200 a menos que a campeã Red Bull, a missão de piloto nº1 vai pelo décimo ano consecutivo para o heptacampeão, Lewis Hamilton.
“A evolução e as mudanças feitas, neste carro, são fascinantes. Redesenhamos e otimizamos muitas partes dele e procuramos lançá-lo com alguma antecipação. Agora, é ver ele na pista e mostrar que entendemos do negócio”, desafiou o piloto de 38 anos.
Já, o companheiro George Russell, define o momento como “excitante”.
“Estou impressionado como o time conseguiu desenvolver o carro pensando na última temporada. Estamos ansiosos para ver como ele tem progredido, durante o inverno”, afirmou o inglês, que vai para sua segunda temporada completa como titular da Mercedes.
Família Schumacher de volta a Mercedes
A família Schumacher tem uma extensa ligação com a montadora alemã. Afinal, foi através dela, que Michael Schumacher entrou na F1, em 1991, pela Jordan. Anos mais tarde, o heptacampeão interrompeu a aposentadoria para dar inicio ao atual projeto, entre 2010 e 2012.
Agora, cabe ao filho Mick, continuar esse legado, ainda como piloto reserva para 2023.
“Sempre me senti muito próximo da Mercedes e sei da importância de continuar desenvolvendo o W14. Darei meu máximo para contribuir com este ambiente competitivo”, salientou o ex-piloto titular da Haas.
