O futebol sul-americano historicamente revela grandes estrelas, especialmente Brasil e Argentina. Depois de acertar com Endrick, joia do Palmeiras, o Real Madrid monitora outro jovem promissor do continente. Trata-se de Gianluca Prestianni, tido como possível sucessor de Lionel Messi. Ele tem apenas 16 anos e fez história ao se tornar o jogador mais jovem a atuar pelo Vélez Sarsfield.
Observando possíveis talentos da América do Sul, o Real Madrid passou a olhar com atenção ao jovem argentino. Endrick já foi contratado em operação total de 72 milhões de euros e se juntará aos brasileiros Vinícius Júnior e Rodrygo em 2024. Agora, o foco do clube da capital espanhola pode começar a ser Prestianni.
Pela idade e sucesso precoce, a comparação entre Endrick e o argentino começam a surgir de forma natural. Neste cenário, o Real Madrid já começou a dar os primeiros passos pelo jovem hermano, que completa 17 anos em janeiro de 2023. Baixinho de 1,66, Prestianni é destro e atua pelo lado esquerdo do campo ofensivo.
Eles já chegaram a se enfrentar na curta carreira como jogador de futebol. Na final do Torneio de Montaigu deste ano, na França, Endrick marcou um gol e sofreu um pênalti na vitória do Brasil por 2 a 1 contra a Argentina, enquanto o atleta do Vélez fez grande jogada no lance do gol dos argentinos.
Eleito melhor da competição e com sete gols marcados, Messi participou de sua última Copa do Mundo no Catar. Aos 35 anos, o astro do PSG conquistou o título que faltava em sua carreira. Com os últimos capítulos do ‘ET’ sendo escritos, a Argentina se prepara para iniciar o processo de “passagem de bastão” e Prestianni pode ser um nome de impacto para o futuro.
Messi continua na seleção da Argentina
“De pronto, creio que tenha que guardar um lugar para ele no Mundial. Ele ganhou o direito de decidir o que fazer com sua carreira futebolística e com a seleção. Ele não tem nenhuma dívida em sua carreira, para mim nunca teve. Para mim é um prazer. O que ele transmite a seus companheiros eu nunca tinha visto, ele dá esperanças a seus companheiros”, comentou Lionel Scaloni, o treinador da Argentina.