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Lionel Scaloni: de auxiliar a técnico campeão da Copa do Mundo

Treinador argentino se tornou o terceiro mais jovem a conquistar o título do Mundial

Rafael Alaby
Rafael Alaby é jornalista diplomado pela FIAM (Faculdades Integradas Alcântara Machado), com passagens pela Chefia de Reportagem de Esportes, da TV Bandeirantes, em São Paulo e site KiGOL. Pós-graduado em Jornalismo Esportivo e Negócios do Esporte (FMU)

Em sua primeira Copa do Mundo como treinador na curta carreira, Lionel Scaloni, de apenas 44 anos, faturou o título no Catar.

O curioso é que o argentino de Santa Fé tem com a seleção argentina a primeira e única experiência como técnico. Ele foi auxiliar de Jorge Sampaoli, que deixou o cargo após a fraca campanha no Mundial da Rússia em 2018, e acabou virando comandante interino. Com a falta de opções no mercado e uma crise na AFA (Associação de Futebol Argentino), Scaloni foi efetivado após bons resultados e em 2021 conseguiu o título da Copa América contra o Brasil.

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As mudanças de Lionel Scaloni na Copa do Mundo 2022

A trajetória de Lionel Scaloni como treinador na Copa de 2022 começou de forma preocupante – derrota de virada para a Arábia Saudita logo na estreia. Ele não se intimidou e efetuou algumas mudanças para o jogo seguinte. Derrota para o México significaria o adeus precocemente. No entanto, a equipe reagiu com vitória convicente por 2 a 0. Na última rodada, o triunfo sobre a Polônia por 2 a 0 confirmou a classificação às oitavas de final.

No mata-mata, a Albiceleste sofreu diante da Austrália, mas conseguiu suportar a pressão adversária nos minutos finais e segurou a importante vitória por 2 a 1. Em seguida, veio a Holanda em jogo dramático. Os sul-americanos abriram 2 a 0, porém, no final do segundo tempo acabaram sofrendo o empate, que persistiu na prorrogação. A classificação à semifinal veio nos pênaltis em atuação brilhante do goleiro Dibu Martínez. O último desafio antes da decisão foi contra a Croácia, algoz do Brasil nas quartas de final. A seleção albicelestre atropelou com impiedosos 3 a 0 na melhor atuação coletiva da equipe.

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Na grande decisão, Lionel Scaloni bancou a titularidade de Di María, recuperado de dores no quadríceps. O camisa 11 foi decisivo com um dos gols e seguiu com a sina em marcar gols em jogos importantes.

Lionel Scaloni foi lateral-direito e disputou a Copa do Mundo de 2006, tendo atuado com Messi, que foi o seu capitão no Catar, e o zagueiro Ayala e o meia Pablo Aimar. Esses dois últimos são seus auxiliares. No geral pela seleção albiceleste, ele disputou apenas sete jogos.

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