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No dia 29 de agosto de 2004 Kimi Räikkönen vencia o Grande Prêmio da Bélgica com a sua McLaren/Mercedes seguido de Michael Schumacher em segundo e Rubens Barrichello em terceiro. Esse segundo lugar foi o suficiente para o alemão chegar ao seu sétimo título mundial na carreira e o quinto seguido da Ferrari, que nadava de braçada na F1 no início dos anos 2000.
Schumacher levou o troféu de campeão mundial pela equipe italiana em 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004, fazendo com que os Tifosi ficassem de barriga cheia, porém mal sabiam eles que ganhar um título viraria coisa rara nos próximos anos.
Título improvável de Räikkönen na F1 foi a ‘exceção da regra’
Curiosamente, o mesmo Kimi Räikkönen que havia vencido a corrida do último título da era Schumacher foi quem deu o campeonato mundial inesperado no ano de 2007 para a Ferrari vencendo os favoritos Hamilton e Alonso na última corrida em Interlagos.
Mesmo inesperado, o feito foi importante, pois foi o primeiro título mundial de F1 após a era Schumacher, que havia se aposentado no ano anterior, porém ele se provou ser uma exceção para a Ferrari que desde então não saboreou mais um campeonato.
Jejum incomoda para 2023
A Ferrari completará na temporada de 2023 nada menos do que 16 anos sem ter um piloto campeão. Além disso, o próximo ano marcará um fato pesado: apenas um título em 19 anos para a equipe italiana, justamente o último de Michael Schumacher em 2004, ou seja, mais um ano de fracasso e os Tifosi amargaram duas décadas sem ganhar.
Lembrando que a Ferrari começou bem a temporada passada com Charles Leclerc, porém várias trapalhadas tanto da equipe quanto do piloto monegasco fizeram com que esse tabu continuasse para o ano de 2023 na F1.
