Antes de uma estreia na Copa do Mundo, a tensão e o frio na barriga só aumentam com o passar das horas. Dessa forma, a música acaba sendo uma válvula de escape para que os atletas relaxem, algo que é utilizado com frequência na seleção brasileira. Neste cenário, segundo o UOL Esporte, o “grupo do samba” é comandado por Daniel Alves, que costuma instigar Richarlison, Lucas Paquetá, Rodrygo, Fred, Thiago Silva e Marquinhos nas rodas que são formadas.
Recentemente, o atacante do Real Madrid revelou que Richarlison, ainda que não tenha um instrumento fixo, anima o grupo com seu jeito espontâneo. Diante disso, a leveza extracampo acaba sendo refletida no bom desempenho dentro das quatro linhas.
“Na divisão do pagode eu sou o cara do banjo (risos), Dani no tantã, Raphinha no pandeiro, e o Pombo fica só atrapalhando a gente, pegando cada hora um instrumento. O Tite nos pede para trazermos muita alegria para o grupo, além das nossas responsabilidades, para o peso não cair só nos experientes. Sabemos que temos muitas responsabilidade em todos os aspectos”, disse Rodrygo.
É A SELEÇÃO DO HEXA, NÃO TEM JEITO! 🤩🇧🇷 pic.twitter.com/zmEd5luPNj
— njdeprê – marlon 🇧🇷🇶🇦 (@njdmarlon) November 20, 2022
Além disso, é citado que Tite mudou sua visão em relação a música tocada pelos companheiros. Ciente que a atividade alivia o estresse e traz união ao plantel, o comandante da seleção brasileira não impõe restrições no momento. Agora, resta saber se alguns passos de samba serão arriscados caso o time conquiste o hexa.
“Tem que encarar com naturalidade, com respeito à cultura. É o nosso jeito de ser, não é pejorativo nem para tirar o mérito de ninguém. Isso é característica nossa. Qualquer que seja o respeito à cultura. Esse é o nosso jeito de ser, é alegria… O gol é o momento de maior vibração do futebol e se traduz assim, com a dança, com respeito a nós mesmos”, afirmou.