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Home Futebol Gabriel Jesus desabafa sobre Copa de 2018 e diz que sofreu: “Não sou robô”

Gabriel Jesus desabafa sobre Copa de 2018 e diz que sofreu: “Não sou robô”

Craque do Arsenal lamenta o seu posicionamento em 2018 e projeta redenção para 2022

Bruno Bravo Duarte
Bruno Bravo Duarte é um jornalista que atua como editor, redator e repórter há mais de dez anos. Formado em Comunicação Social com habilitação em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá em 2004, teve passagens por EQI Investimentos, Naspistas.com, Jornal Povo, Jornal do Rock e Niterói TV. Atualmente no Torcedores.com

O atacante do Arsenal, Gabriel Jesus, é um dos selecionados pelo técnico Tite para disputar a Copa do Mundo 2022, que será realizada no Catar. De acordo com o jogador, o seu desempenho, no último mundial, trouxe um certo sofrimento.

O atleta destacou o seu posicionamento em campo. Para Gabriel Jesus, as críticas estão associadas a uma avaliação interna. O jogador atuou em um posicionamento defensivo, o que gerou questionamentos por parte do público.

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“Em um curto período de dois ou três meses, eu, comigo mesmo, nada que veio de fora… Eu comigo mesmo sofri bastante pós-Copa de 2018. Não sou robô. Não por críticas ou elogios, não rebato crítica ou elogio e sigo na minha, trabalhando em silêncio. Quero sempre melhorar e vou acertar ou errar, não sou perfeito. Erro, levanto e tento acertar de novo. Tive período difícil pós-Copa, mas depois voltei a ser o Gabriel de novo, aos poucos fui sorrindo e voltando a jogar meu futebol, fazendo o que eu amo fazer”, afirmou Jesus em um bate-papo com Casimiro, em uma alive no Twitch.

Ponta no Manchester City, de Guardiola, Jesus desenvolveu um trabalho como centroavante no Arsenal, o que lhe trouxe uma maior responsabilidade e melhores resultados para os Gunners.

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“Eu me considero abençoado por Deus por poder jogar em duas ou três posições na frente: centroavante, segundo e beiradas. Uma ou outra eu faço melhor, claro. Hoje voltei a ser apenas 9, mas, dentro do jogo, eu me encaixo no Arsenal caindo pelas pontas, com Martinelli ou Saka caindo pelo meio. Fico mais numa posição de 9, onde comecei na seleção e no Palmeiras. No Palmeiras, comecei como ponta e depois virei 9, fui muito ponta no City também. Agradeço a Deus todos os dias por essa virtude porque só agrega”, finalizou.

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