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Home Automobilismo F1: pneus de Verstappen “explodiram” estratégia da Mercedes no GP do México; entenda

F1: pneus de Verstappen “explodiram” estratégia da Mercedes no GP do México; entenda

Superando Hamilton, bicampeão de Fórmula 1 venceu pela 14ª vez no ano, no Autódromo Hermanos Rodríguez; leia mais

Arthur Santos Eustachio
Meu nome é Arthur Santos Eustachio. Sou formado em Jornalismo pela Cásper Líbero. Atuo como produtor de conteúdo para sites e mídias digitais. Escrevo notícias sobre esportes em geral - hoje principalmente na área de automobilismo: Fórmula 1, MotoGP e Nascar. Já trabalhei na 365Scores e como administrador de páginas esportivas. Meus esportes favoritos são futebol, tênis, basquete e Fórmula 1. Minhas maiores referências são Cristiano Ronaldo, Novak Djokovic e Max Verstappen. No mais, curto ler, ouvir música, assistir filmes e, claro, praticar esportes.

Pouco antes do início do GP do México neste domingo (30), as escolhas de pneus foram anunciadas. A Mercedes optou por começar com médios, ao passo que a Red Bull e a Ferrari com macios. Portanto, prometia haver uma prova acirrada de Fórmula 1.

Com os pneus macios, Verstappen largou bem e, com essa vantagem, manteve a liderança na primeira curva. Hamilton e George Russell lutaram entre si pelo segundo lugar e Hamilton saiu vitorioso. Enquanto isso, após uma volta Verstappen tinha uma diferença de 1,4 segundos.

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Houve um belo duelo entre Verstappen e Hamilton. No pneu médio, o britânico se mantinha firme, mas nunca chegou a uma distância para DRS sobre Verstappen. Quanto ao bicampeão de F1, o truque era manter os pneus macios inteiros o maior tempo possível.

Verstappen, então, teve sucesso, já que só fez o primeiro pit-stop na volta 25. A Pirelli não previu uma única estratégia de pit-stop de macio a médio; ademais, a Mercedes também assumiu que Verstappen teria de parar novamente. No entanto, os pneus de Verstappen aguentaram o tranco no Autódromo Hermanos Rodríguez.

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Por outro lado, a Mercedes julgou errado; mas os dados também mostram a importância de Verstappen em tudo isso, conforme explica o GPblog. Antes do pit-stop na volta 25, o holandês mantinha Hamilton a uma distância segura, apesar do desgaste dos pneus. Quando o piloto da Red Bull completou os boxes, a diferença ainda era a mesma da primeira volta, 1,4 segundos.

Em batalha tática, Verstappen bateu Hamilton e Mercedes no GP do México de F1

Hamilton, por isso, ficou quatro voltas a mais, na suposição de que Verstappen teria de parar mais uma vez. Isso deixou o piloto da Mercedes com pneus duros mais frescos no final da corrida. Nessas quatro voltas, todavia, Verstappen mostrou no que é tão bom. Ele entrou na pista bem na frente de Carlos Sainz, ultrapassou-o e, depois, com pneus novos abriu uma diferença de quatro segundos sobre Hamilton em quatro voltas. Quando o piloto da Mercedes saiu do pit lane na volta 30, a diferença para Verstappen aumentara para 5,4 segundos.

Na volta 42, o heptacampeão de Fórmula 1 de repente ganhou quatro décimos; porém, acabou sendo uma exceção. Uma volta depois, começava a perder terreno. Pelo rádio, a Mercedes continuava assegurando ao piloto que escolheu a estratégia certa e que os pneus de Verstappen iriam ceder.

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O ritmo de Verstappen só cairá pela primeira vez na volta 62. A pouco menos de dez voltas para o fim, Lewis faz um tempo mais rápido que Max três vezes seguidas. Depois de um Safety Car, no entanto, não houve motivo para pânico. Portanto, Verstappen recuperou o ritmo, foi quatro vezes mais rápido que Hamilton e cruzou a linha de chegada com 15 segundos de vantagem.

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O próximo GP de F1 é dia 13 de novembro, no Brasil, às 15h (horário de Brasília), no Autódromo de Interlagos.

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