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Ronaldinho tem nova polêmica exposta em caso de morte de funcionário

R10 possui uma série de processo judiciais pelos mais variados casos, de acordo com apuração do UOL Esporte

Cido Vieira
Cido Vieira é um jornalista graduado no Centro Universitário Uninter que trabalha como redator no Torcedores.com desde 2017, com cobertura focada em futebol brasileiro e mídia esportiva. Acumula dentro de sua trajetória na profissão experiência na área radiofônica, sendo setorista de clubes pernambucanos, cobrindo Brasileirão e Copa do Nordeste.

Astro do futebol mundial, o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho teve uma nova polêmica exposta nesta quinta-feira (27). Em reportagem, o UOL Esporte revelou que o “Bruxo” se esquivou por três anos de pagar uma indenização e uma pensão mensal para a viúva de um funcionário que morreu em uma de suas propriedades no dia 29 de março de 2013.

Laci Meireles era caseiro de um dos sítios de Ronaldinho Gaúcho em Eldorado do Sul, na região Metropolitana de Porto Alegre, e morava junto com a esposa Loeci Pereira. Diante de um problema com abelhas, o funcionário foi afastar os insetos, mas acabou sendo alvo de picadas, e como era alérgico teve complicações e acabou não resistindo. Na oportunidade, dona Miguelina, mãe de Ronaldinho era a administradora do sítio.

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Após a morte de Laci, iniciou-se uma batalha judicial da esposa Loeci pelo direito de receber uma indenização pela morte do marido. Ronaldinho defendia as cores do Atlético-MG e não estava no sítio quando o caso ocorreu. Contudo, o ídolo do futebol mundial foi considerado pela Justiça como responsável pelo acidente, uma vez que o empregador precisa dar boas condições aos funcionários.

O ex-jogador contratou uma forte equipe de advogados para evitar o pagamento da indenização e de uma pensão à viúva de Laci, durante três anos. Na época, o trabalhador recebia R$ 837 em carteira pelos serviços prestados.

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Ainda segundo apuração do UOL Esporte, em um levantamento produzido pela empresa Ivenis junto aos Tribunais de Justiça, Ronaldinho Gaúcho possui 85 processos ligados ao seu CPF e CNPJs. Empresário do ex-jogador, o irmão Assis também é alvo de várias ações.

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