Lionel Messi tem contrato com o PSG até o dia 30 de junho de 2023 e pode sair de graça. Barcelona é o destino mais provável
Lionel Messi tem contrato com o PSG até o dia 30 de junho de 2023. Isso significa que ele está disponível para assinar um pré-contrato, com qualquer clube do futebol mundial, e se transferir gratuitamente a partir de janeiro do ano que vem.
O Barcelona é o destino mais provável. O craque argentino é formado nas categorias de base do time Culé e por lá jogou durante 21 anos (de 2000 a 2021).
No entanto, o clube francês deve fazer de tudo para impedir que a transferência se torne realidade.
De acordo com informações da rádio Cadena Ser, o PSG planeja renovar o contrato de Messi por mais dois anos. O salário oferecido vai ser de 30 milhões de euros por temporada.
PSG quer assegurar permanência de Messi
A informação da Cadena Ser está de acordo com o que já disse o diretor de futebol da equipe parisiense, Luís Campos.
“Espero que ele fique aqui por mais três anos”, declarou o dirigente, em entrevista concedida para o canal RMC.
De acordo com o jornal francês L’Equipe’, Messi não é o único jogador que o PSG tem interesse em renovar o contrato.
O clube presidido por Nasser Al-Khelaifi também avalia como importante as permanências de Sergio Ramos, Marquinhos, Kimpembe e Verratti.
Barcelona não descarta retorno do craque argentino
O time espanhol vive uma fase de ajuste financeiro, apesar de ter feito altos investimentos em contratações como Robert Lewandowski e Raphinha.
Mas foi justamente por questões econômicas que o Barcelona viu Messi sair de graça. O clube não foi autorizado a inscrever o goleador argentino no Campeonato Espanhol.
Com isso, viu o principal jogador da história se transferir para o PSG. No entanto, a realidade de 2021 não é a mesma para 2023. O futebolista pode ser contratado gratuitamente.
Apesar do cenário teoricamente otimista para os torcedores, o vice-presidente de finanças do clube, Eduard Romeu, fez observações.
“É claro que temos interesse, mas ainda não temos o clube saudável a nível econômico”, disse, em entrevista para a Radio Catalunya.