Cotado para ser um dos convocados para a Copa do Mundo, Guilherme Arana preocupa às vésperas da penúltima lista antes da ‘chamada final’ para o Mundial do Catar. No jogo entre Atlético e Red Bull Bragantino, o lateral do Galo saiu lesionado. Alê Oliveira, comentarista da TV Bandeirantes, atualiza o quadro clínico do atleta.
“A notícia é boa. Pelos exames clínicos, o Arana está mais tranquilo. Ele precisa do laudo médico, da avaliação do médico, mas pelos exames preliminares o jogador está mais tranquilo. A pancada foi muito forte e, além da dor, há o medo. Amanhã sai a lista do Tite. É claro que o Arana está preocupado com o Galo, tirar o Atlético desta situação desconfortável, mas amanhã é a última convocação antes da Copa do Mundo. Ele, estando em condições clínicas está na lista”, inicia.
“Então, é uma boa notícia para quem gosta do Arana, como eu, para quem torce pela seleção e o Galo. Então, a situação do Arana é muito melhor do que se apresentou na noite de ontem”, completou.
Na próxima sexta-feira, Tite faz a convocação para os últimos amistosos antes da Copa do Mundo. O Brasil estreia na Mundial, contra a Sérvia, no dia 24 de novembro.
Para o torcedor do Atlético, outro que também preocupa é Zaracho. O meia foi substituído no intervalo, reclamando de dores na coxa direita. O argentino também passará por uma avaliação dos médicos.
Atlético tropeça e vê G4 do Brasileirão distante
Sob o comando de Cuca, o Galo não consegue engrenar na Série A. Mesmo, por muita vezes com uma semana inteira de treinos, os resultados não agradam e, principalmente, as atuações. Diante do Red Bull Bragantino, o empate em 1 a 1 acaba sendo amargo.
Na sétima posição com 40 pontos, o Atlético perdeu uma excelente oportunidade de encostar no pelotão da frente. Cuca, porém, viu evolução na equipe e aponta para o emocional como grande obstáculo do momento.
– Um jogo que no meu entendimento não foi mal jogado, longe disso. Na grande parte do jogo e, infelizmente, hoje também não foi suficiente mais uma vez para vencer em casa. Não tem o que falar, tem que seguir trabalhando da mesma forma, por mais difícil que seja entender – Cuca.
– Não se trata de falta de trabalho, é muito do emocional. Eu joguei, eu me lembro que muitas vezes quando estava em momento ruim para mim era mais complicado fazer o simples. Nós temos grandes jogadores que podem render muito mais e não tão rendendo porque não querem, é que o emocional joga. Não importa se você tem 18, 20 ou 35 anos, o emocional joga lá dentro – concluiu.