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Corinthians: Vítor Pereira explica sucesso de técnicos portugueses

Escola de técnicos portugueses não tem feito sucesso apenas no futebol brasileiro, mas também no mundo

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

O técnico Vítor Pereira, do Corinthians, explicou durante a feita Brasil Futebol Expo, organizada pela CBF, o motivo para os técnicos portugueses estarem tão em alta não só no Brasil, mas também no mundo. Nomes como o dele, de Abel Ferreira e de Jorge Jesus marcaram o país, enquanto longe da América do Sul treinadores como José Mourinho, André Villas Boas, Nuno Espírito Santos, Carlos Queiroz, entre outros, têm espaço em grandes ligas da Europa.

Para o treinador do Corinthians, tudo isso se dá pela aliança entre teoria e prática. Ele explicou que os estudos ganharam espaço no futebol português, e não apenas a experiência prática de ex-atletas para comandarem as equipes.

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“Quando eu estava na faculdade, tive a sorte de apanhar o Vitor Frade, com uma visão de treino e jogo, à frente do seu tempo, o tal ‘Da Vinci’ da vida, que consegue vislumbrar o futuro. Para mim, era impossível ser treinador em Portugal”, lembrou Vítor Pereira sobre o início de carreira, quando quem comandavam times no país eram apenas ex-atletas.

“Como jogador, joguei na terceira divisão, e quem era treinador em Portugal? Eram ex-jogadores, que tinham feito uma carreira na primeira liga portuguesa.”

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A união de teoria e prática entre técnicos portugueses

Ele então explicou sua ideia sobre a união de teoria e prática e citou nomes de treinadores portugueses para exemplificar.

“Isso não quer dizer que muitos desses treinadores não tenham qualidade, porque têm e continuam ter. Eu comecei a estudar também. Carlos Queiroz, que não tinha jogado em lugar nenhum, um teórico sem prática, foi campeão do mundo duas vezes no sub-20”, destacou VP, que seguiu.

“Isso foi o despertar em Portugal para a teoria. Os presidentes em Portugal começaram a olhar para quem tinha a teoria de uma forma diferente.”

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Até chegar em José Mourinho, o grande expoente de treinadores portugueses teóricos nos últimos anos.

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“O (José) Mourinho também não foi grande jogador aparece com aquela qualidade toda, vindo da faculdade, começaram a olhar para o treino e para o jogo, com esse olhar de faculdade, e começaram a apostar neles.”

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