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Após a pausa para férias na Fórmula 1, o Grande Prêmio da Bélgica é a primeira de nove corridas até a bandeira quadriculada do final da campanha. O circuito de Spa-Francorchamps hospeda um dos eventos mais tradicionais do calendário da F1, pois apareceu pela primeira vez na inauguração do esporte em 1950.
Apenas as corridas britânica, italiana e de Mônaco apareceram no calendário de Fórmula 1 em mais ocasiões, com o evento deste fim de semana sendo o 67º oficial.
Max Verstappen, da Red Bull, tornou-se o 28º vencedor diferente do GP da Bélgica no controverso evento do ano passado. Mas já faz mais de uma década desde que um piloto garantiu vitórias consecutivas. O último: Kimi Raikkonen, que alcançou o feito em 2005 e 2007 (a corrida não estava no calendário em 2006).
Além disso, Verstappen chega à Bélgica com 80 pontos de vantagem sobre o rival Charles Leclerc na tabela de F1; então, pode encerrar o campeonato já no GP de Cingapura a quatro corridas. Aliás, essa diferença é a segunda maior de um piloto. Sebastian Vettel é o recordista, com os 85 pontos de vantagem que teve sobre Mark Webber em 2011. Por isso, com uma combinação de resultados, Verstappen bate a marca de Vettel.
Mais estatísticas para o GP da Bélgica: Verstapen e Hamilton na Fórmula 1
Outro dado envolvendo Verstappen tem que ver também com Lewis Hamilton. No GP da Hungria, ambos marcaram a 31ª dobradinha. Se a dupla terminar nestas posições na Bélgica, ultrapassará o recorde da F1 atualmente compartilhado com a combinação Hamilton-Nico Rosberg.
E, por falar em Hamilton, o heptacampeão esteve em todos os pódios em Spa Francorchamps desde 2015 e conquistou três vitórias neste período. O inglês, porém, ainda não venceu sequer uma corrida esta temporada.
