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Cafu revela qual é a única equipe que aceitaria trabalhar como treinador

Ex-lateral Cafu está aposentado do futebol desde 2008 e avaliou uma possível carreira como técnico; veja mais

Mário André Monteiro
Jornalista com passagens por Portal iG, Fox Sports e Osasco Audax. Atualmente editor na Jovem Pan News e no Alemanha FC (http://www.alemanhafc.com.br). No Twitter: @alemao_mario e no Instagram: @marioalemao

Considerado um dos maiores laterais-direitos da história da seleção brasileira e do futebol mundial, Cafu participou na última segunda-feira (01) do programa “The Noite”, do SBT, apresentado por Danilo Gentili.

Capitão do penta na Copa do Mundo de 2002, realizada em conjunto por Japão e Coreia do Sul, Cafu disse que aquela seleção não tinha vaidade ou rivalidade entre os jogadores.

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“A seleção de 2002 era uma seleção de amigos, de irmãos, todo mundo ciente do que precisava fazer e todo mundo queria ganhar. Nosso foco e objetivo era ganhar a Copa do Mundo, independente de quem iria ser o melhor”, disse o ex-jogador.

“Acho que isso fez com que a seleção brasileira jogasse da maneira que jogou. Consciente do que precisava fazer, descontraída e concentrada ao mesmo tempo. Dificilmente você ver isso em outras seleções”, continuou.

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Carreira como técnico?

Depois de se aposentar, o craque segue fazendo atividades extracampo ligadas ao futebol, mas avisou que ainda não pensa em se tornar treinador. Mas caso isso aconteça um dia, Cafu revelou qual é a única equipe que aceitaria trabalhar como técnico.

“Posso até mudar de ideia, já me fizeram esse convite, mas acho que ainda não é o momento. Mesmo com toda a experiência que eu tive como jogador, preciso aprender mais ainda como técnico”, avaliou.

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“Se eu for treinador, vai ser da seleção brasileira. Não me vejo treinando uma outra seleção ou equipe”, disse Cafu.

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Relação com a Copa do Mundo

Cafu disputou quatro Copas do Mundo (1994, 1998, 2002 e 2006), conquistando duas delas. Para ele, participar de um Mundial é o auge da carreira do jogador de futebol.

“A Copa do Mundo é uma oportunidade ímpar, porque nem todo mundo vai disputar duas. Para nós, que somos atletas, é realmente o ponto máximo”, comentou.

Em sua casa, Cafu disse ter uma sala particular dedicada aos troféus que já ganhou ao longo da carreira. “Na realidade é um museu, vejo os olhos das pessoas que brilham quando entram lá. Não só as crianças, os adultos se emocionam e acabam chorando também”.

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O ex-lateral da seleção brasileira atualmente faz parte do Comitê de “Stakeholders” da Fifa, uma comissão que define e discute todos os regulamentos e mudanças do futebol. E ele avisou que já foi contra diversas alterações nas regras.

“Dei vários ‘nãos’. O VAR eu fui contra e sou contra até hoje. Aquela linha só o computador vai ver e o futebol não é computadorizado. Sou do tempo em que o futebol tem que ser boêmio, tem que ter discussão, falar”, finalizou.

Confira a entrevista completa de Cafu ao “The Noite”:

Natural da cidade de Itaquaquecetuba, em São Paulo, Cafu está com 52 anos de idade e se aposentou dos gramados em 2008, quando defendia o Milan, da Itália. Revelado no São Paulo, em 1989, o ex-jogador teve passagens de sucesso por Zaragoza, Palmeiras e Roma.

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