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Rubinho Barichello falou sobre o quanto a Mercedes F1 conseguiu trazer evoluções para o seu W13, o que fez com que Lewis Hamilton e George Russell diminuíssem a diferença para Ferrari e Red Bull, sobretudo no Grande Prêmio da Inglaterra de Fórmula 1.
Perguntado por Reginaldo Leme em live do Instagram sobre a diminuição do efeito porpoising no W13, Rubinho afirmou que: “Muito menos, muito menos, é ondulada (a pista da Áustria), mas é um sobe e desce, não é uma pista cheia de bumps. Ela tem um bump indo para a última curva, inclusive, precisa ver porque assim… Quando o Hamilton saiu na segunda para a esquerda e o Russell na baixada da última curva, são duas curvas que não são de bump, mas são com pressão aerodinâmica a full, entendeu?” – disse o ex-Fórmula 1.
“Então, eu fiquei impressionadíssimo de ver que a penúltima curva, aquela de alta, eles faziam em sétima marcha. Na minha época era tipo quinta na classificação, entendeu? Sétima marcha é muito, muito rápida e aí precisa ver se aquela saída de traseira é porque o carro está muito baixo, lembra o que eu te falei? Que a Mercedes me falou que eles não conseguem amolecer mais a suspensão? Está tudo de mais mole e agora tem que fazer um projeto novo de suspensão para tentar chegar a amolecer essa suspensão.“ – disse Rubinho, que deu mais detalhes técnicos da Mercedes F1 de Hamilton e Russell.
“Eu não sei se aquilo é estolar (perder a sustentação). O que é estolar? É o carro perder eficiência aerodinâmica. Você que já esteve em um avião, quando o avião está lá e tem aquele salto, assim é quando às vezes ele estola, ele perde eficiência aerodinâmica pelo vento e por tudo aquilo que acontece, turbulência e tal. Na Fórmula 1, ela pode acontecer porque é o contrário, o carro é jogado para baixo, né…” – finalizou o ex-Fórmula 1.
Quando será a próxima corrida da Fórmula 1?
A Fórmula 1 tem uma semana off e retorna no dia 24 de julho para o Grande Prêmio da França.
