Sondado por alguns clubes do Brasil, o atacante Alan Kardec está enfrentando dificuldades em chegar a um denominador comum sobre seu salário que está fora da realidade brasileira.
De acordo com o jornalista Jorge Nicola, o jogador está pedindo um valor na casa do R$ 1 milhão por mês para fechar com o Vasco da Gama, que foi a equipe que mais demonstrou interesse até o momento. Ainda monitoram a situação do atacante o Palmeiras e o Botafogo.
Alan Kardec já demonstrou preferência no Brasil
Recentemente, Alan Kardec concedeu entrevistas ao coletivo jornalísticos ‘Atenção vascaínos”, especializado em notícias sobre o dia-a-dia do Vasco da Gama. Questionado sobre um possível retorno, o atacante declarou que estaria totalmente aberto a ouvir uma proposta por parte do Cruz-Maltino para seu retorno:
“Claro que ouço (se pintar proposta). O Vasco me deu a vida no futebol. É um clube que tenho gratidão por ter me tornado jogador. A gente ajusta (salário). Não tem problema nenhum”, declarou Alan Kardec.
A informação é que Fluminense, Botafogo, Vasco, São Paulo e Palmeiras monitoram a situação do atacante e podem fazer uma investida forte pelo atleta na janela de transferências do meio do ano.
Recentemente o jornalista Jorge Nicola afirmou o jogador foi procurado, mas não conseguiu seguir com as negociações. “Ele recebeu uma proposta oficial de um clube do eixo Rio-São Paulo, a pessoa que me contou essa informação não quis precisar o clube, mas eu desconfio que seja Botafogo ou Palmeiras, mas estou mais propenso a imaginar que foi o Botafogo”, disse.
Vale destacar que o jogador recebeu a oferta antes do fechamento da janela de transferências. Ainda de acordo com o comunicador, tanto Alan Kardec quanto o seu staff consideraram a proposta muito boa. Não houve acordo, porque, o Shenzhen FC, na época, recusou a oferta.
Em contato com o UOL Esporte, o empresário do jogador falou sobre o drama vivido na China. “Prometiam que iam pagar e nunca pagavam. Descobrimos que fizeram pagamento de um salário para todos os jogadores, menos para o Alan. Foi o estopim. Tentamos arrumar clubes para pagar parte dos salários e não aceitaram (o empréstimo). Dois dias antes de fechar a janela no Brasil encontramos dois clubes que queriam e pagariam 30% dos salários, e eles prometendo que iam pagar. Não pagavam e nem deixavam sair”, disse Marcos Casseb.