Ronaldo foi um dos primeiros a se tornar donos da SAF de um clube de futebol do Brasil, neste caso o Cruzeiro. E agora uma possível reunião com outro dirigente de um clube de futebol que virou empresa está na pauta do ex-jogador.
O Fenômeno disse em uma de seus lives no Twitch que quer promover um encontro entre ele e o empresário americano John Textor, acionista majoritário da SAF do Botafogo. Esta ‘resenha’, como definiu o ex-jogador, está nos planos da próxima visita do gestor da Raposa ao Brasil, prevista para junho.
“A gente está para marcar um almoço, mas daqui a duas semanas irei voltar ao Brasil. Aí vou ter tempo de encontrar umas pessoas que eu tô querendo, fazer uma resenha com ele”, disse o dirigente cruzeirense.
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– A gente está para marcar um almoço, fazer uma resenha. Ele parece ser um cara sensacional, divertido, para frente, ousado, carismático. Está mandando bem, fazendo um projeto muito tranquilo pelo Botafogo.
Ronaldo Fenômeno, gestor do Cruzeiro, ao GE, sobre John Textor. 👀🔥 pic.twitter.com/iXAGpGhEGo
— Museu do Fogão 🔥 (@MuseuBFR) May 31, 2022
E Ronaldo não poupou elogios ao trabalho de Textor à frente do Glorioso. O dono da SAF do Cruzeiro exaltou o empresário, o chamando de ‘cara sensacional’ e notando a força do trabalho do acionista majoritário do Botafogo, em especial a sua aproximação com a torcida e o apoio do botafoguenses.
“O John tá mandando bem, na medida do possível. Parece que agora ele vai ter uma segurada, porque ele está vendo umas coisas. Eu não estive com ele ainda, foi o Gabriel Lima que esteve com ele por causa de uma reunião da Libra. Ele me parece ser um cara sensacional, divertido, para frente, ousado e carismático. O cara tá fazendo um projeto muito tranquilo pelo Botafogo. E parece que ele tá apaixonado pelo Brasil, pelo Rio de Janeiro, pelo estilo de vida do carioca”, declarou o Fenômeno.
Quase na mesma época, o ex-jogador e o empresário americano firmaram os trâmites para adquirir 90% das ações das SAFs dos respectivos clubes. Mas os trabalhos de ambos tem sido bastante diferentes. Enquanto o dirigente máximo do futebol da Raposa prefere uma gestão baseada em corte de custos e contratações sem muito impacto financeiro, o gestor botafoguense investiu forte na formação do time e pretende fazer mais contratações.