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Home Automobilismo Fórmula 1: Leclerc tenta superar a maldição de Mônaco, onde ele nunca completou a prova

Fórmula 1: Leclerc tenta superar a maldição de Mônaco, onde ele nunca completou a prova

Piloto encara mais um desafio em casa

Erick Montezano
Colaborador do Torcedores

Após abandonar a pista em Barcelona, ​​o piloto da escuderia Ferrari tem o desafio de correr em casa, onde acumula decepções recentemente.

O abandono que sofreu no último fim de semana no Circuito de Barcelona-Catalunha em função de um problema na unidade de potência do seu carro e mais a vitória de Max Verstappen naquele Grande Prêmio da Espanha fizeram com que Charles Leclerc abrisse mão da primeira colocação no campeonato de 2022 da Fórmula 1 pela primeira vez na atual temporada. 

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No entanto, o piloto ainda tem chances de reverter essa situação no próximo, dia 29. Mas tem problema: é o circuito de Mônaco. Ironia do destino ou não, o fato é que Leclerc nunca completou uma corrida em casa e terá que tentar uma recuperação justamente na pista em que ele só tem frustrações.

Nas três vezes em que correu no GP de Mônaco, ele não conseguiu completar a prova. Por isso, a missão do piloto torna-se complicada e desafiadora.

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As frustrações de Leclerc no GP de Mônaco na Fórmula 1

Leclerc estreou na Fórmula 1 no ano de 2018 pela escuderia da Sauber. Na temporada anterior, ele havia sido campeão da Fórmula 2, conseguindo sete vitórias em 22 corridas. Porém, dois de seus três abandonos aconteceram na pista de rua de Montecarlo.

Os seus bons desempenhos o levaram a ter uma oportunidade na Ferrari, em 2019. Nesse ano, ele chegou a ser 5° colocado em quatro ocasiões e até conquistou um pódio em Bahrein. Todavia, o GP de Mônaco foi novamente um problema.

Quando pilotou em Montecarlo na temporada de 2019, havia começado bem o GP pois tinha sido o piloto mais rápido da sessão de treinos. Mas, na qualificação, ele não conseguiu chegar ao Q1 porque a escuderia Ferrari optou por não levar o carro de Leclerc para a parte decisiva. A equipe acreditava que a volta mais rápida que o piloto fez era suficiente para superar o tempo de corte.

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Em 2020, o circuito de Mônaco não fez parte do calendário da categoria depois de 65 anos. Isso aconteceu em função da pandemia de Covid-19. No ano seguinte, o piloto perdeu o controle do carro na curva 15 da pista, ainda na fase três de qualificação, e teve que abandonar o circuito.

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