Home Extracampo Jornalista detona diretoria do Flamengo: “Arregaram para geração 85”

Jornalista detona diretoria do Flamengo: “Arregaram para geração 85”

O jornalista Renato Maurício Prado detonou a diretoria do Flamengo e garantiu que os dirigentes "arregaram" para a geração 85

Roni Molinari
Apaixonado por futebol, pai do Oliver e atleta amador nas horas vagas, não necessariamente nesta ordem.

A situação envolvendo o “racha” entre elenco e Paulo Sousa por conta do episódio com Diego Alves parece ter sido superado, pelo menos no discurso externo da diretoria e comissão técnica.

O jornalista Renato Maurício Prado, em seu espaço de opinião, mostrou insatisfação com a forma que o processo foi administrado e garantiu que faltou pulso da diretoria com o caso em específico.

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“Tá tudo dominado! Esse deve ter sido o sentimento dos líderes do elenco do Flamengo, após a constrangedora entrevista do técnico Paulo Sousa e dos cartolas Marcos Braz e Bruno Spindel, realizada em seguida à magra vitória rubro-negra sobre o Goiás, quando os três fizeram de tudo para se desculpar com Diego Alves e com os líderes do grupo que, em reunião no Ninho do Urubu, cobraram satisfações a respeito do imbróglio entre o goleiro e o treinador, com participação do diretor executivo do clube”, escreveu RMP em sua coluna no UOL.

“Landim não resolve nada”, dispara RMP

As críticas de Renato Maurício Prado vão além e focam, especialmente, na diretoria, em especial na figura do presidente Rodolfo Landim que, na opinião de RMP, não resolve nada.

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“Mas, infelizmente, para os rubro-negros, Landim não resolve nada. Nem Braz, muito menos Spindel e Paulo Sousa. Que arregaram feio para os líderes do Flamengo da geração 85 e seus aliados. O que esperar daqui pra frente? Nada de bom. O futebol do Flamengo é uma nave à deriva, sem comando, sem rumo, sem nada. Capaz até de, única e exclusivamente, pelo talento de seus jogadores, praticar um bom futebol, como no primeiro tempo, diante do Goiás. Mas também de quase entregar a rapadura, como ia acontecendo, no final do jogo, não fosse o chute nas nuvens de Apodi, completamente livre à frente de Hugo”, concluiu.

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