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Ídolo do Flamengo, Jesus é fotografado em reunião com Luis Castro no Rio de Janeiro
A vinda de Jorge Jesus ao Brasil tem gerado muita especulação. Tudo isso, portanto, tem a ver com o sucesso do treinador pelo Flamengo, em 2019. No entanto, o futuro do treinador segue indefinido. Mas, enquanto não aparece uma proposta de seu agrado, JJ aproveita para curtir a Cidade Maravilhosa.
A foto divulgada pelo repórter Renan Moura, da Rádio Globo, marca o primeiro encontro de Jorge Jesus com ares de trabalho. JJ, portanto, se reuniu com o amigo e treinador do Botafogo, Luis Castro, em restaurante no Rio.
O anúncio de Jesus que viria ao Brasil, de turismo, gerou muita repercussão, principalmente pela torcida do Flamengo, da qual o português é ídolo. Isso porque, no Fla, o treinador teve uma passagem histórica, onde teve mais títulos do que derrotas: 5 troféus levantados, enquanto foi derrotado 4 vezes.
Porém, a vinda de Jorge Jesus ao Brasil com a família, foi apenas para lazer e assistir ao desfile das campeãs do carnaval do Rio. Além disso, aproveita a estadia para rever amigos de tempos de Flamengo.
Desembarque de Jorge Jesus no Brasil
Jorge Jesus desembarcou na última quarta-feira no aeroporto do Galeão e passará 10 dias no Brasil. Logo que chegou à Cidade Maravilhosa, foi a um restaurante na zona oeste do Rio. O local, no entanto, é onde acostumava a ir com a diretoria do Mengão, em 2019.
O técnico ainda foi tietado por alguns torcedores do Flamengo na chegada. Porém, disse ser, no momento, apenas um turista, não um treinador. Revelou que continua acompanhando os jogos do rubro-negro, assim como de outros clubes do Brasil.
Após deixar o Benfica, Jorge Jesus chegou a ser especulado no atlético-MG e Corinthians. Entretanto, o Mister rechaçou que tenha qualquer negociação com algum clube brasileiro; além disso, não confirmou se tem conversas em andamento com o Fernerbahce, da Turquia.
Jorge Jesus e Luis Castro são amigos. Os dois portugueses já se enfrentaram pelo Campeonato Português, na temporada 2017/2018. O treinador do Botafogo, na época, comandava o Chaves; enquanto o ídolo rubro-negro estava à frente do Sporting.
