Home Futebol SAF do Gama nega calote ao clube de Brasília, que quer rescisão imediata de contrato

SAF do Gama nega calote ao clube de Brasília, que quer rescisão imediata de contrato

Gama, de Brasília, adotou o modelo SAF há pouco mais de um mês

Mário André Monteiro
Jornalista com passagens por Portal iG, Fox Sports e Osasco Audax. Atualmente editor na Jovem Pan News e no Alemanha FC (http://www.alemanhafc.com.br). No Twitter: @alemao_mario e no Instagram: @marioalemao

Gama, de Brasília, adotou o modelo SAF há pouco mais de um mês

O Gama, de Brasília, foi um dos primeiros clubes brasileiros a adotar o modelo de SAF (Sociedade Anônima do Futebol), tendo 90% das suas ações vendidas para um grupo de investidores no final do mês de dezembro de 2021, quando foi oficializada a criação da empresa.

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Porém, pouco mais de um mês depois da implementação da SAF, o Gama anunciou a decisão do Conselho Deliberativo de rescindir o contrato apontando “descumprimento de cláusulas financeiras”.

Em nota oficial emitida nesta terça-feira (01), a gestora da SAF tratou de se defender, explicou a situação do clube brasiliense e negou veementemente que tenha dado calote, como o Gama indicou.

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“Essa informação é inverídica. Desde o final de 2021, quando a SAF do Gama foi criada, foram gastos R$ 600 mil pela empresa investidora”, disse a SAF.

Além disso, o nome de Leonardo Scheinkman foi colocado pelo clube como responsável pelo investimento. Segundo a empresa que adquiriu o Gama, Scheinkman é o atual diretor da SAF do Gama, e não o investidor, propriamente dito, da Green White Investments LLC.

“Não sou um investidor, sou uma pessoa que ajudou o clube a encontrar um investidor”, disse Leonardo.

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“Nós sabíamos das dificuldades que teríamos em fazer uma parceria com um clube em situação caótica, com gestão amadora e com pessoas que destruíram o clube e deixaram nessa situação depois de muitos anos. São muitos os problemas estruturais”, comentou o diretor.

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Ainda de acordo com a nota, o objetivo sempre foi fazer um modelo estrutural e profissional, onde não houvesse evasão de renda, pagamentos controlados e outras formas de corrupção. E por conta dessa discordância teve esse atrito.

“A Sociedade Anônima do Futebol do Gama é uma empresa legítima e constituída na forma da lei, com a comissão técnica e jogadores contratados, com novos patrocínios, profissionalizando a gestão e tudo em prol do clube”, avaliou a SAF do Gama.

“Os antigos gestores que não têm credibilidade e estão tentando reverter o negócio, com tendo atitudes de interesse pessoal e não para o Gama”, continuou.

Segundo Leonardo Scheinkman, a SAF vai seguir a todo vapor.  “Projeto único para a recuperação do Gama. Precisa contar com o apoio da torcida, que será fundamental neste projeto. Comissão técnica e atletas apoiam a SAF”, disse.

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“Vamos lutar pelo crescimento do Gama. Isso tudo atrapalha na negociação com fundos, patrocinadores e isso pode gerar danos irreversíveis para o clube. Em respeito à instituição, algumas investigações estão sendo feitas. E vamos esclarecer no momento oportuno”, finalizou o diretor.

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