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Fla entra em ação pelo torneio de base nesta terça-feira (11) buscando a liderança do Grupo 29
O Flamengo é alvo de denúncia de uma suposta prática homofóbica praticada na Copinha. A ação está sendo movida pelo “Grupo Arco-Íris”, representado pelo advogado Carlos Nicodemus, e foi protocolada na Procuradoria de Justiça Desportiva do Estado de São Paulo.
O motivo se deve pela não utilização do número 24 nos dois primeiros jogos do torneio na relação de 30 jogadores inscritos. Na visão do grupo denunciante, a postura caracteriza ato de homofobia velado.
“Nem toda a homofobia é explícita. Muitas vezes, está implícita e disfarçada. A imagem que fica marcada não é a de um eventual dirigente ou atleta com uma suposta prática homofóbica, mas uma eventual suposta prática de discriminação homofóbica institucional”, destacou Cláudio Nascimento, presidente do grupo responsável por realizar a denúncia.
NOSSO TIME É A GENTE EM CAMPO! O Flamengo está escalado pra enfrentar o Floresta-CE. VAMOS! #GarotosDoNinho #VamosFlamengo pic.twitter.com/G2pARbEmnf
— Flamengo (@Flamengo) January 8, 2022
No final do ano passado, o Flamengo já havia sido alvo de uma ação protocolada pelo grupo junto ao Tribunal de Justiça do Rio em decorrência do mesmo motivo. Na oportunidade, o clube carioca havia divulgado a lista dos inscritos sem o número 24.
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