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Acordo, que deve ser encaminhado nesta sexta-feira (7), prevê R$ 150 milhões em investimento inicial no Glorioso e cláusula de orçamento mínimo
O Botafogo está cada vez mais perto de concretizar a venda de sua SAF (Sociedade Anônima do Futebol) para o empresário americano John Textor. Nesta sexta-feira, o futuro dono do futebol botafoguense virá ao Rio de Janeiro para os últimos acertos do acordo.
E os detalhes do contrato para ceder o controle do futebol ao acionista do Crystal Palace começam a ser divulgados. O GE apontou as várias cláusulas do acordo, que prevê que Textor fará um investimento de R$ 150 milhões no clube até a assinatura formal dos documentos da venda da SAF. Destes, R$ 50 milhões seriam investidos cinco dias depois da Assembleia Geral votar aprovando a negociação e os R$ 100 milhões restantes para quando o contrato for oficializado. Os primeiros valores irão diretamente para os cofres do clube em si e os valores restantes já com a SAF do Botafogo constituída.
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Além disto, outra condição do contrato aponta o ‘orçamento mínimo’ do futebol. No caso, seriam aumentos anuais do que o Fogão pode pagar para gerir o futebol profissional agora com seu novo dono. O aumento será de, no mínimo, 50% em relação à temporada anterior para reforçar o time, pagar salários e administrar a empresa.
@ViniciusGrissi@CJoficialCJ
Isso aqui é uma SAF?Cronograma de investimentos, sociedade com John Textor e 'cláusula de performance': entenda como funcionará o Botafogo SAF | negócios do esporte | ge https://t.co/EzVFCN8rGn
— CAM chatíssimo ⭐ 37 ⭐ 71 ⭐ 21 (@ObservadorALL) January 7, 2022
Mais R$ 250 milhões também serão investidos no clube pelo acordo com Textor, com o Glorioso recebendo R$ 200 milhões nos dois anos seguintes ao fechamento do acordo e R$ 50 milhões no terceiro ano. O futuro dono do futebol do Glorioso também terá que arcar com boa parte das dívidas que o clube mantém, com uma fatia dos recursos da SAF a serem destinados para quitar débitos tributários.
Entre os dias 13 e 14, o acordo de venda do Botafogo será discutido por conselheiros e, posteriormente, os sócios do clube. Depois, será feita a votação que pode aprovar ou não a venda de 90% da SAF do Botafogo para o empresário.
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