Mark McLaughlin foi acusado de agressão a árbitro de 72 anos durante partida de basquete infantil, no estado de Washington, EUA
Cenas lamentáveis em um jogo de basquete escolar geraram uma acusação de agressão para um homem de 31 anos. Mark McLaughlin, ex-jogador de basquete, invadiu a quadra da escola Kenmore Middle, no Estado de Washington, EUA, e empurrou um árbitro de 72 anos. O juiz, supostamente, quebrou o nariz ao cair no chão.
Após o término do jogo, uma confusão envolvendo alguns dos garotos começou em quadra. Entretanto, na tentativa de conter os ânimos, um dos árbitros acabou derrubando o filho de McLaughlin — que, aliás, foi o responsável por incitar a briga. Enquanto o juiz levantava o garoto do chão, o pai, furioso, adentrou no campo de jogo e agrediu um outro juiz, que nada tinha a ver com a situação.
“Ninguém toca no meu filho”, teria dito McLaughlin, enquanto afastava a criança da confusão. O ex-jogador tem 1,98 m de altura e pesa cerca de 97 kg. De acordo com documentos do tribunal, o árbitro agredido tem 72 anos e quebrou o nariz com a queda. Além disso, foi necessário mais de uma hora para estancar o sangue.
O incidente foi filmado por espectadores do ginásio. Veja na sequência, com a briga começando no minuto 1:08.
SLAM DUNK CASE? Prosecutors say this video evidence will be critical as they go after 31 year old Mark McLaughlin for allegedly coming down from the stands and assaulting this ref during a middle school basketball game in Kenmore last month. Wild encounter. Details 6pm @komonews pic.twitter.com/8wubmLJwtT
— Jonathan Choe (@choeshow) January 4, 2022
Ex-jogador de basquete foi preso
Após o caso, que aconteceu em 16 de dezembro, Mark McLaughlin foi preso, mas saiu da cadeia após pagare 20 mil dólares de fiança. No entanto, agora ele está sendo processado por agressão e já tem a próxima audiência marcada para o dia 17 de fevereiro.
O ex-jogador de basquete se entregou por conta própria às autoridades no dia seguinte à acusacão, que foi formulada em 3 de janeiro. McLaughin, contudo, se declara inocente. Se, de fato, for condenado, o pai exaltado pode pegar até dez anos de prisão nos EUA.
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