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Última temporada da F1 foi marcada por diversas polêmicas entre Mercedes e Red Bull
Em silêncio e “desaparecido” das redes sociais e dos holofotes desde o revés sofrido em dezembro para Max Verstappen, o piloto Lewis Hamilton tomou a decisão de não comparecer à tradicional cerimônia realizada pela FIA anualmente após o término da temporada. Pelo regulamento, os três primeiros pilotos na classificação geral são obrigados a se fazer presente. Contudo, o astro da Mercedes junto com sua equipe, tomou a decisão de não ir, e pode sofrer sanções por isso.
Novo presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Mohammed Ben Sulayem voltou a falar sobre o assunto nesta segunda-feira (3), disse que se orientará pelas regras para decidir se a ausência do piloto terá punições, mas sinalização uma certa compreensão para Hamilton.
“A regra está lá e pra mim não há diferença entre piloto ou equipe; existem regras que devemos respeitar, e a integridade da FIA. Mas não posso julgar ninguém a menos que obtenha os fatos corretos. Claro que isso é algo que a equipe e Lewis sabiam, mas no fim das contas, são todos humanos, há estresse e pressão. Estou confiante de que tudo ficará resolvido. Não podemos ficar presos em nosso passado, temos muito em que pensar. Somos o povo do futuro”, enfatizou o mandatário da entidade.
Após o não comparecimento de Hamilton e Toto Wolff, chefe da Mercedes, no evento da FIA, a imprensa europeia passou a cogitar que o piloto britânico pudesse ser punido com a perda de 10 posições no grid do primeiro GP da temporada, agendado para o dia 20 de março, no Bahrein.
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