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Volta do público aos estádios durante Brasileiro de 2021 trouxe ganhos e recordes nas arquibancadas
O Brasileirão é uma competição que sempre atiçou as torcidas por todo o país. Muitos dos grandes jogos da história da competição tiveram casa cheia, mas outros conviveram com arquibancadas com números que passariam aquém do esperado.
O contraste entre estádios cheios e (quase) vazios sempre existiu e a diferença entre o maior e o menor público da história do Campeonato Brasileiro mostra bem como partidas acabaram sendo marcantes pelos mais variados motivos. E ambos relembrados pelo Metrópoles.
O maior público
Num dia 29 de maio de 1983, o Maracanã receberia 155.523 pessoas para ver a partida decisiva do Brasileiro daquele ano. Flamengo e Santos se enfrentaram para decidir quem seria o campeão nacional, com o Peixe tendo vencido a primeira partida no Morumbi por 2 a 1.
Empurrado pela massa flamenguista que compareceu em peso ao Maracanã, o Rubro-Negro fez uma das grandes atuações da equipe na história da competição e presenteou os mais de 155 mil torcedores com uma belíssima vitória por 3 a 0, com Zico abrindo o placar logo no começo da partida. Leandro e Adílio completaram o placar da vitória que deu ao Fla o seu terceiro título do Brasileirão.
O menor público
Uma diferença quase astronômica do maior para o menor público. Em 03 de dezembro de 1997, Juventude e Portuguesa jogavam a penúltima rodada da fase semifinal do Brasileiro daquele ano. Mas ao invés de Caxias do Sul, o Olímpico, em Porto Alegre, foi o palco escolhido para a partida.
Talvez o local do jogo e o fato de que os dois times já não tinham mais chances de avançar para a decisão (terminaram nas duas últimas posições num grupo com o Vasco classificado e, posteriormente, campeão, e o Flamengo) contribuíram para que apenas 55 pessoas fossem ver a partida, vencida pelo gaúchos por 2 a 1, gols de Maurílio e Baggio para o Ju e Leandro Amaral para a Lusa.
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