Verstappen conseguiu ultrapassar Lewis Hamilton nos últimos instantes do GP de Abu Dhabi
Após quase uma semana da eletrizante e polêmica corrida em Yas Marina, no Emirados Árabes, o título de Max Verstappen segue sendo contestado pela Mercedes, que não absorveu a amarga derrota sofrida para o “holandês voador” da Red Bull. Como resposta ao posicionamento da FIA diante do chefes de pista, Toto Wolff e Lewis Hamilton tomaram a decisão de não ir à cerimônia de premiação promovida pela entidade que rege a principal categoria de automobilismo.
Ainda abalado pela derrota polêmica, o chefe da Mercedes justificou o fato de não ter comparecido ao evento, realizado na última quinta-feira (16), em Paris. Também ausente da festa que condecorou Verstappen como o grande campeão da F1 nesta temporada, Lewis Hamilton, inclusive corre risco de punição pelo fato de ter sido vice-campeão e declinado da festa.
“Lewis e eu estamos desiludidos neste momento. Não pelo esporte, que amamos, mas porque se rompermos o princípio de justiça e autenticidade pode-se deixar de amá-lo. Começamos a fazer perguntas, e isso tomará um tempo digerindo. Foi a maior injustiça da história”, disparou o chefe de Mercedes.
A grande “bronca” da Mercedes se deu contra Michael Masi, chefe de corrida, que possibilitou uma perseguição direta de Verstappen à Hamilton, após retirar os retardatários que estavam entre os dois pilotos, pouco antes do Safety car deixar a pista.
A escuderia alemã ainda esboçou apelar junto à Corte, depois de ter dois pedidos de recurso negados pela FIA, mas acabou declinando do posicionamento.
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