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A segunda passagem de Valdivia pelo Verdão ficou marcada pelas frequentes lesões musculares
Considerado um dos principais ídolos recentes da história do Palmeiras, o meia Jorge Valdivia passou a dividir opiniões entre torcedores e imprensa por causa de sua segunda passagem pelo clube, entre 2010 e 2015, quando se envolveu em diversas polêmicas e passou boa parte do contrato no departamento médico. Para ele o Dr. Rubens Sampaio, ex-médico do clube, a vida extracampo do ex-camisa 10, sempre com muitas festas e bebidas, atrapalhou sua história no Verdão.
Durante participação no podcast ‘PodPorco’, Rubens Sampaio relembrou o dia que Valdivia chegou alcoolizado na Academia de Futebol e acabou sendo ‘liberado’ do treino, mas fez questão de destacar que o meia nunca deu ‘migué’.
– Ele chegou uma vez falando todo atrapalhado na Academia de Futebol. Assumiu que tinha bebido muito whisky e perguntou se ele podia treinar, eu falei que não precisava. Mas o Valdivia sempre foi papo reto, nunca deu “migué” para não treinar. A falta de comprometimento dele era com a condição de atleta mesmo. Se tivesse se cuidado mais, teria jogado em time grande da Europa, porque era um jogador fantástico – contou o Dr. Rubens Sampaio.
+ Ex-médico do Palmeiras revela como surgiu ‘treta’ entre Valdivia e Alexandre Mattos
Em duas passagens com a camisa do Palmeiras, Valdivia acumulou 240 jogos e 41 gols, além dos títulos do Campeonato Paulista (2018), Copa do Brasil (2012) e Campeonato Brasileiro da Série B (2013).
