Kayzer marcou um dos gols no empate na primeira partida da semifinal contra o Flamengo
A eliminação do Flamengo na Copa do Brasil ainda vem causando repercussão. Kayzer autor de um dos gols da primeira partida do furacão nas semifinais da competição, comentou sobre a classificação para a final da Copa do Brasil. Em, entrevista ao Esporte em Debate, da Rádio Bandeirantes, o atacante também explicou a comemoração “calma, o pai ta aqui”.
“É uma comemoração que eu brincava com meu filho aqui em casa quando a gente brinca de bola e se tornou uma coisa meio que pessoal com a torcida. Não acreditei que iria viralizar tanto. Hoje tem gente fazendo gol na pelada e me marcando nas redes sociais fazendo a comemoração. Mas começou numa brincadeira com meu filho e ali passou pela minha cabeça comemorar assim. Foi um gol importante para o clube mesmo com os 3 a 0 na volta. Quero agradecer a todos que me apoiaram. Algumas pessoas levaram pro pessoal, mas não tem problema também”, disse Kayzer.
Ainda sobre a partida contra o Flamengo, o atacante comentou sobre alguns lances polêmicos da partida, como o penâlti para o clube carioca nos momentos finais do jogo da ida.
“Muita gente falou que foi. Lógico que ele acertou o rosto do Rodrigo Caio, mas o Fasson nem olha pra ele, já sobe com o braço aberto e nem faz movimento pra acertar. Ali achei que foi interpretação do árbitro e tem que respeitar. Fazer o quê? Mas na minha opinião não foi lance de maldade. Ele já sobe com o braço alto e esticado e nem olha pro Rodrigo Caio. Depois o Rodrigo Caio me acerta a cabeça com o cotovelo e seria um segundo amarelo. Falta um pouco de critério. Mas isso passou e o importante é a classificação”, afirmou.
Por fim, Kayzer também comentou sobre os dois pênaltis do jogo da volta, uma para o Athletico e o outro para o Flamengo.
“O Thiago Heleno na hora falou pra mim que aquilo era um absurdo, que ele nem viu o Bruno Henrique e ele se jogou em cima dele. Até falei: ‘pô, você tá calçando 44? Tá tropeçando sozinho?’ A gente ficou em cima do Wilton falando ‘pô, você tem que ir lá ver’. Ele ficou 5 minutos pra dar um lance claro que chutaram minha perna (pênalti de Filipe Luís no início do jogo). E ele não queria ir no VAR não. Ficamos em cima e no fim ele foi consciente e viu que não foi mesmo. Alguns lances estava difícil (arbitragem), talvez por pressão do pessoal de lá. Mas fizemos uma grande partida e acho que ganharíamos mesmo se ele desse aquele pênalti”, disse.
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