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PSG: presidente de patrocinador do clube assume assassinato

Larry Miller confessou o crime, em entrevista ao Sprots Illustrated. Hoje, ele é presidente de um dos patrocinadores do clube francês

Octávio Almeida Jr
Jornalista graduado pela Universidade da Amazônia (UNAMA), 29 anos. Repórter de campo pela Rádio Unama FM em duas finais de Campeonato Paraense (anos 2016 e 2017). Repórter no site Torcedores.com desde 2018.

Larry Miller confessou o crime, em entrevista ao Sprots Illustrated. Hoje, ele é presidente de um dos patrocinadores do clube francês

O presidente da marca Jordan (um dos patrocinadores do PSG), Larry Miller, confessou que cometeu um assassinato, quando tinha 16 anos. A revelação ocorreu em entrevista ao Sports Illustrated.

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De acordo com o dirigente, o crime ocorreu em 1965 e foi motivado por vingança, depois de um amigo ter sido esfaqueado. A vítima do crime cometido por Miller foi Edward White, de 18 anos.

O dirigente do patrocinador do PSG contou que disparou na primeira pessoa que viu, mesmo sem saber se White era, ou não, o responsável pela morte do amigo.

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“Isso é o que faz com que seja ainda mais difícil para mim, foi sem razão alguma. Quer dizer, não havia uma razão válida para aquilo acontecer. E é com isso que eu realmente luto e é isso que penso todos os dias”, iniciou.

Miller também declarou que nunca contou a história para ninguém, nem mesmo os amigos mais próximos que incluem o ex-jogador Michael Jordan.

O assassinato fez com que ele cumprisse 14 anos de prisão. Miller só ficou em liberdade aos 30 anos.

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“Se pudesse voltar e desfazer o que fiz, faria isso absolutamente. Como não posso, tudo o que posso fazer é tentar ajudar as outras pessoas e tentar evitar, talvez, que isso aconteça com outra pessoa”, completou.

Carreira no mercado esportivo

Após cumprir pena, Miller trabalhou na marca esportiva Nike. Em 1999, chegou ao cargo de presidente da Jordan Brand, onde saiu em 2006 para se tornar dirigente do Portland Trail Blazers, uma das franquias da NBA, a Liga Norte-Americana de basquete. Em 2012, voltou a ser presidente da Jordan Brand.

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