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Diretor do Atlético-MG quebra o silêncio sobre polêmica com jogador

Atacante do Atlético, Diego Costa é apontado como suposto financiador de esquema envolvendo site de apostas

Eder Bahúte
Eder Bahúte integra o time do Torcedores.com desde 2016. Na cobertura esportiva, atua como redator e tem como foco principal o futebol brasileiro, internacional e mídia esportiva. Diplomado pela Universidade Paulista, o profissional acumula experiência em radiojornalismo e mídia impressa, além de participação em eventos da Copa do Mundo e Paulistão.

Atacante do Atlético, Diego Costa é apontado como suposto financiador de esquema envolvendo site de apostas

O atacante Diego Costa foi tema na entrevista coletiva de Rodrigo Caetano. O tema, porém, nada envolve propriamente o futebol, mas sim uma suposta prática de “exploração de jogos de azar, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e organização criminosa envolvendo o site de apostas”.

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Diretor de futebol do Atlético, Caetano contou que colocou à disposição de Diego Costa todo o suporte jurídico do clube mineiro.

“Nós, como clube e como instituição, temos que zelar pela imagem do clube e a imagem do atleta. Então, nesse momento de investigação não é um papel do clube, é o papel da polícia. E o nosso dever é colocar aquilo que tiver de melhor condição possível à disposição do atleta, que é nosso patrimônio”, disse.

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Ainda no assunto, Caetano aproveitou a oportunidade para exaltar o comportamento exemplar de Diego Costa desde que chegou ao Atlético.

“Desde o seu primeiro dia aqui na Cidade do Galo realmente tem um comportamento exemplar. Adorado por todos, extremamente carismático, um cara que rapidamente incorporou esse espírito nosso, de ser um atleta e uma equipe aguerrida. Então, nós só temos coisas boas a falar dele. Mas é um tema que eu não tenho nem competência suficiente para entrar”, afirmou.

Segundo matéria publicada pelo ge.com, Diego Costa é apontado nas investigações como suposto financiador de todo o esquema. Doleiros também estariam envolvidos. Até o momento, a sexta Vara Federal de Itabaiana expediu sete mandados de busca e apreensão.

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Em nota, a Polícia Federal informa que na primeira fase da operação, que ocorreu em março deste ano, documentos e equipamentos eletrônicos foram apreendidos. Além de uma determinada quantia contabilizada em R$ 13.129.217,00 em espécie.

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