Presidente do clube catalão rechaçou negociação que poderia ter evitado saída de Messi
Segundo informações do jornal “ARA“, uma possibilidade poderia ter assegurado a permanência de Messi no Barcelona. Isso porque a venda de Ansu Fati equilibraria as contas do clube e foi bem avaliada nos bastidores. Porém, Joan Laporta, presidente da equipe, resistiu e optou por não colocar o jovem atacante no mercado. Sendo assim, o argentino precisou ser liberado e acabou acertando com o PSG.
“A venda de Ansu Fati foi vista internamente como uma possível solução para recuperar a renda e facilitar o registro de Leo Messi antes que o argentino tivesse que partir para o PSG. O presidente, de fato, resistiu às pressões que teria recebido do estafe de Messi e principalmente dos responsáveis pela área econômica, que têm uma visão crua e realista da situação da entidade”, informou o diário.
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PLANO PARA ANSU FATI
Após a saída de Messi, Ansu Fati assumiu a camisa 10 do Barcelona, algo que demonstrou a confiança do clube em seu futebol. No momento, o atleta possui vínculo até junho de 2022 e a diretoria trabalha para estender seu contrato, afastado o interesse de outros times da Europa. Recentemente, o Manchester United foi apontado como possível destino, mas o clube catalão não tem planos de fechar a negociação.
“Não é verdade que colocamos o Ansu Fati à venda O certo é que disseram que havia uma oferta da Fati de cem milhões de euros, acho que saiu até na imprensa. Não recebemos a oferta e nem tínhamos o Fati à venda”, afirmou Laporta à emissora “TV3”.
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