Rogério Caboclo terá que cumprir medida judicial e não poderá retornar á presidência da CBF até pelo menos setembro de 2022
Rogério Caboclo, presidente afastado da Confederação Brasileira de Futebol, não poderá retornar ao cargo até pelo menos setembro de 2022.
Esta decisão foi tomada pela juíza Aline Maria Leporaci Lopes, do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro, acatando um pedido do Ministério Público do Trabalho.
Segundo a juíza, Caboclo precisa ser afastado para proteger funcionários que denunciaram o dirigente. São três denúncias de assédio sexual e uma denúncia de assédio moral.
Além disso, Rogério Caboclo ou a CBF terá que pagar uma multa de R$500 mil por dia caso haja descumprimento desta decisão judicial.
CBF ainda votará afastamento de Rogério Caboclo
Cabe lembrar que a Assembleia Geral da CBF ainda está para votar o afastamento de Cabloco por um ano, fazendo com que retornasse poucos meses antes do término e seu mandato em abril de 2023. No entanto, o TRT-RJ se antecipou à decisão da CBF.
Rogério Caboclo conseguiu se livrar da prisão na acusação de assédio sexual depois que fechou um acordo com o Ministério Público do Rio de Janeiro com o pagamento de R$100 mil para ONGs que combatem violência contra a mulher e violência animal.
LEIA TAMBÉM
Mercado da bola nacional: 26 jogadores que não renovaram contrato e podem sair de graça
Mercado da bola nacional: 15 contratações que ninguém imaginava
Flamengo: veja 7 contratações ‘aleatórias’ e que ninguém entendeu