Petrúcio foi medalhista de prata na mesma prova na edição da Rio-2016 e campeão da outra final que disputou em Tóquio, neste ano, nos 100m
O Brasil teve mais uma dobradinha no atletismo depois de ir ao pódio com Jerusa e Thalita Simplício mais cedo. Dessa vez, Thomaz Ruan e Petrúcio Ferreira garantiram a prata e o bronze, nesta ordem, na prova dos 400m T47 que teve recorde mundial para o Marrocos.
Paralimpíadas de Tóquio 2020: Confira o quadro de medalhas completo
Ayoub Sadni abriu ampla vantagem sobre os brasileiros que o seguiam na pista e quebrou a melhor marca da história com 47.38. Thomaz, com a prata, fez 47.87 na sua melhor marca pessoal da vida, e Petrúcio correu para o bronze, com 48.04 — em 2016, ele teve tempo pior (48.87) e mesmo assim levou a prata na ocasião. Lucas (50.11) ficou em sétimo.
Dos três que entraram nas pistas hoje, apenas Petrúcio havia ganhado medalhas no atletismo das Paralimpíadas de Tóquio. Thomaz Ruan estreou nas competições apenas neste penúltimo dia, enquanto que Lucas de Sousa avançou à final dos 100m, há pouco mais de uma semana, mas ficou na sexta posição.
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