Antes da seleção olímpica, Jardine teve experiência como técnico profissional no São Paulo
André Jardine conquistou o segundo ouro da história do futebol brasileiro nas Olimpíadas de Tóquio, disputada nesse ano. Após a conquista, o treinador ganhou alguns pontos no mercado. Em entrevista ao podcast “A Sexta Estrela”, ele revelou ter recebido sondagens de clubes.
“O telefone tem tocado… Sondagens já aconteceram, mas não vou abrir negociação nem ouvir nada enquanto não sentar com o Branco. A prioridade total é da CBF de definir o futuro, fazer a oferta e a sua proposta. A partir do momento que escutar da CBF posso tomar minha decisão pessoal”, afirmou.
Antes da seleção olímpica, Jardine teve uma experiência profissional no São Paulo. Ele comentou sobre essa passagem no Tricolor.
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“Foi frustrante, não tive tempo. Se cobra de um treinador que revolucine em 10, 12 jogos o jeito e o modelo de um time jogar. Modelo que era antagônico aquilo que gostaria. É meio ser cruel isso. É achar que treinador é mágico e não treinador né. Para incutir cultura de futebol precisa de tempo, de respaldo, de jogadores, às vezes tem que ter reformulação no elenco com jogadores capazes de entregar com características que o treinador quer. Mas nada disso foi me dado. Foi me dado um rabo de foguete ali“, disse Jardine.
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