Mathias Villasanti é o 12º paraguaio a vestir a camisa tricolor
Antes de mais nada, a chegada de Mathias Villasanti ao Grêmio, a gestão Romildo Bolzan Jr – com dois mandatos – alcançou a marca de 20 estrangeiros contratados. Os primeiros foram os argentinos Alan Ruíz e Matías Rodríguez, que desembarcaram no clube em 2014.
Eles, portanto, por abriram as portas do Grêmio para jogadores de para jogadores de países vizinhos. Posteriormente, o mercado sul-americano sempre pautou as ações da diretoria tricolor no mercado da bola.
Em outras palavras, Romildo Bolzan Jr é o presidente que mais trouxe jogador de fora do país para o Brasil. Assim, ele ultrapassou Eduardo Bandeira de Mello que contratou 15 estrangeiros durante o período que presidiu o Flamengo entre 2013 e 2019.
De antemão, vale explicar que, para atender a um pedido dos clubes, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) alterou a regra das competições em 2013. Ou seja, permitiu que, a cada jogo, fossem inscritos cinco estrangeiros a cada partida.
Nesse ínterim, poucos gringos conseguiram dar retorno esportivo ao Grêmio, como Walter Kannemann e Lucas Barios que foram símbolos do clube na conquista da Copa Libertadores da América de 2017. Outros, porém, fracassaram na passagem pelo clube , como o Alan Ruíz, Fricsson Erazo, Luís Orejuela e Cesar Pinares.
Atualmente, o elenco do Grêmio conta com cinco estrangeiros: o argentino Walter Kannemann, o paraguaio Mathias Villasanti, o argentino Diego Churín e os colombianos Jaminton Campaz e Miguel Borja.
Villsanti será o 12º paraguaio a vestir a camisa tricolor. Os primeiros foram os meio-campistas Carlos Kiese, Fausto Laguardia e Marciano Vera, que atuaram em 1957, passando por Francisco Arce (1995 – 1997) e Catalino Rivarola (1995 – 1998), e mais recentemente, Crisitan Riveros (2013 – 2014).
Estrangeiros no Grêmio na gestão Bolzan Jr
2014
Alan Ruíz (Argentina)
Matías Rodríguez (Argentina)
2015
Brian Rodríguez (Uruguai)
Cristian Rodríguez (Uruguai
Fricsson Erazo (Equador)
Gonzalo Esperón (Argentina)
2016
Miller Bolaños (Equador)
Walter Kannemann (Argentina)
2017
Beto da Silva (Peru)
Gastón Fernández (Argentina)
Lucas Barios (Paraguai)
Michel Arroyo (Equador)
2018
Carlos Villegas (Costa Rica)
2019
Aníbal Calderón (Chile)
Walter Montoya (Argentina)
2020
Cesar Pinares (Chile)
Diego Churín (Argentina)
Luís Orejuela (Equador)
2021
Jaminton Campaz (Colômbia)
Miguel Borja (Colômbia)
Mathias Villasanti (Paraguai)