Isaquias Queiroz conquistou sua primeira medalha dourada em Olimpíadas. Baiano chegou a quatro pódios na modalidade elevou o nome do Brasil
A canoagem velocidade chegou em Tóquio 2020 em busca de fazer história. Dono de três medalhas em Olimpíadas, Isaquias Queiroz tentou mais dois pódios, mas de olho no ouro. Ao lado de Jacky Godmann, ficou em quarto no C2 1000m. Mas o inédito ouro veio no C1 1000m.
Isaquias se tornou campeão dos Jogos Olímpicos pela primeira vez no Japão. Mas seu objetivo era sair com duas medalhas douradas de lá. Não deu, mas ficou com feito de ser o primeiro ouro do Brasil na canoagem velocidade.
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Em número de medalhas, o Brasil só ganhou uma em Tóquio 2020 comparada as três da Rio 2016 – duas pratas e um bronze. Mas o ouro em uma prova de canoagem tem um valor maior.
Maior canoísta da história
Isaquias Queiroz é o maior nome da canoagem velocidade do Brasil na história. Aos 27 anos, o baiano colocou seu nome no hall dos maiores medalhistas do país em Olimpíadas. Com a quarta medalha, ele se iguala a Gustavo Borges, da natação, e Serginho, do vôlei. Agora, fica apenas atrás dos velejadores Torben Grael e Robert Scheidt, com cinco láureas cada um.
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Em Paris 2024, o canoísta do Flamengo vai estar com 30 anos e ainda pode trazer mais medalhas para o Brasil. O baiano pode, inclusive, superar Scheidt e Grael para se tornar o maior medalhista da história do Brasil.
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